Satisfação profissional e capacidade para o trabalho dos enfermeiros em cuidados de saúde primários
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/13531 |
Resumo: | A satisfação e capacidade para o trabalho na prestação dos serviços na área da Saúde, no contexto dos Cuidados de Saúde Primários, é um assunto atual e pertinente, com importância reconhecida a nível nacional e internacional, o que justifica a realização da presente investigação, no âmbito da temática Satisfação profissional (SP) e capacidade para o trabalho dos enfermeiros em Cuidados de Saúde Primários. Como objetivos centrais da investigação pretendeu-se avaliar a capacidade para o trabalho dos enfermeiros a exercer funções em unidades de Cuidados de Saúde Primários da ULSNE e avaliar a satisfação profissional dos enfermeiros dos Cuidados de Saúde Primários da ULSNE. Para a concretização desta investigação, realizou-se um estudo de tipo observacional, descritivo, analítico, num plano transversal, que recorreu à vertente quantitativa. Foram utilizados dois questionários de autopreenchimento, numa amostra de 125 enfermeiros. Salienta-se que 27% (34) dos enfermeiros apresentou excelente capacidade para o trabalho, 44% (55) apresentaram boa capacidade, 26% (32) tiveram avaliação de capacidade moderada e 3% (4) dos enfermeiros teve capacidade para o trabalho pobre. Embora globalmente satisfeitos profissionalmente, observa-se que a maioria dos enfermeiros estava totalmente insatisfeito 53,6% (67) ou bastante insatisfeito 37,6% (47) com o vencimento. Os resultados obtidos permitiram constatar que as variáveis sociodemográficas não constituem fatores de explicação dos resultados obtidos para a escala de satisfação com o trabalho nem para o índice de capacidade para o trabalho (ICT) exceto a idade. Conclui-se também que o resultado para a segurança com o futuro da profissão é significativamente diferente entre enfermeiros de faixas etárias distintas. Conclui-se que a satisfação profissional dos inquiridos não se encontra associada ao índice de capacidade para o trabalho. |
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Satisfação profissional e capacidade para o trabalho dos enfermeiros em cuidados de saúde primáriosSatisfação profissionalEnfermeirosCapacidade para o trabalhoCuidados de saúde primáriosDomínio/Área Científica::Ciências Médicas::Outras Ciências MédicasA satisfação e capacidade para o trabalho na prestação dos serviços na área da Saúde, no contexto dos Cuidados de Saúde Primários, é um assunto atual e pertinente, com importância reconhecida a nível nacional e internacional, o que justifica a realização da presente investigação, no âmbito da temática Satisfação profissional (SP) e capacidade para o trabalho dos enfermeiros em Cuidados de Saúde Primários. Como objetivos centrais da investigação pretendeu-se avaliar a capacidade para o trabalho dos enfermeiros a exercer funções em unidades de Cuidados de Saúde Primários da ULSNE e avaliar a satisfação profissional dos enfermeiros dos Cuidados de Saúde Primários da ULSNE. Para a concretização desta investigação, realizou-se um estudo de tipo observacional, descritivo, analítico, num plano transversal, que recorreu à vertente quantitativa. Foram utilizados dois questionários de autopreenchimento, numa amostra de 125 enfermeiros. Salienta-se que 27% (34) dos enfermeiros apresentou excelente capacidade para o trabalho, 44% (55) apresentaram boa capacidade, 26% (32) tiveram avaliação de capacidade moderada e 3% (4) dos enfermeiros teve capacidade para o trabalho pobre. Embora globalmente satisfeitos profissionalmente, observa-se que a maioria dos enfermeiros estava totalmente insatisfeito 53,6% (67) ou bastante insatisfeito 37,6% (47) com o vencimento. Os resultados obtidos permitiram constatar que as variáveis sociodemográficas não constituem fatores de explicação dos resultados obtidos para a escala de satisfação com o trabalho nem para o índice de capacidade para o trabalho (ICT) exceto a idade. Conclui-se também que o resultado para a segurança com o futuro da profissão é significativamente diferente entre enfermeiros de faixas etárias distintas. Conclui-se que a satisfação profissional dos inquiridos não se encontra associada ao índice de capacidade para o trabalho.The satisfaction and ability to work in service delivery at the health sector, in the context of primary health care, is a current and relevant subject with a recognized meaning both at national and international level, which justifies the development of this research, under the theme Evaluation of job satisfaction and work ability of nurses in primary health care. The main purpose of the research was to assess the work ability of nurses to perform functions in primary health care units of ULSNE and to evaluate job satisfaction of nurses in primary health care ULSNE. To develop this study an observational, descriptive, analytical, and cross-sectional study was designed, using the quantitative methodology. To do so, two self-report questionnaires were applied to a sample of 125 nurses. It is noted that 27% (34) of the nurses showed great capacity for work, 44% (55) showed good capacity, 26% (32) had evaluation of moderate capacity and 3% (4) of nurses had capacity for work poor. From the results, it is observed that most of the nurses was totally dissatisfied 53.6%; (67) or very dissatisfied 37.6% (47) with the salary. Results allow us to conclude that sociodemographic variables except nurses’ age do not constitute explanatory factors neither for the values obtained in the scale of job satisfaction nor in the capacity index for the work. It is also concluded that the result of safety and future of the profession is significantly different among nurses with different ages. It is concluded that although there is job dissatisfaction in the sample, is not associated with the load capacity index for work, or the quality of life of workers.Fernandes, AdíliaBrás, ManuelBiblioteca Digital do IPBSarmento, Ana Alexandra Martins2016-11-23T14:13:25Z201620162016-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10198/13531TID:201453517porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-21T10:31:51Zoai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/13531Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T23:03:37.633237Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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