O trigo como metáfora da vida e da morte na antiguidade clássica
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34632/mathesis.2008.5113 |
Resumo: | The presence ofthe wheat in important myths like the Demeter myth is, above ali, an evidence of the importance of that cereal in Greek economy. But it is also an evidence of its use as a medium of transmission of structural ideas, such as those related to Life and Death. Our aim in this essay is to read those same ideas, trying to explain the way that Nature was Classical Antiquity's raw material to the construction of a metaphysic thought that was expressed, for example, by one of the most famous myths of the graeco-roman world: the myth of Demeter and Persephone and how nature cycles reflect within it. |
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O trigo como metáfora da vida e da morte na antiguidade clássicaThe presence ofthe wheat in important myths like the Demeter myth is, above ali, an evidence of the importance of that cereal in Greek economy. But it is also an evidence of its use as a medium of transmission of structural ideas, such as those related to Life and Death. Our aim in this essay is to read those same ideas, trying to explain the way that Nature was Classical Antiquity's raw material to the construction of a metaphysic thought that was expressed, for example, by one of the most famous myths of the graeco-roman world: the myth of Demeter and Persephone and how nature cycles reflect within it.A presença do trigo em mitos tão significativos como o de Deméter é, primeiro que tudo, evidência da importância que esse cereal tinha na economia da cultura que o promoveu, designadamente da cultura grega. Mas é também sintoma de uma instrumentalização que tem como objectivo a transmissão de ideias estruturantes, como as que definem as concepções que o pensamento e a mentalidade em causa tinham relativamente à Vida e à Morte. É pois nosso objectivo fazer uma leitura dessas ideias, tentando averiguar a forma como a matéria e a natureza do quotidiano das comunidades humanas do Mundo Clássico acabaram por servir de matéria-prima à elaboração de um pensamento metafisico, que se materializou num dos mais célebres mitos da cosmovisão greco-romana: o mito Deméter e Perséfone e a forma como os ciclos da natureza nele se reflectem. Universidade Católica Portuguesa2008-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34632/mathesis.2008.5113oai:ojs.revistas.ucp.pt:article/5113Máthesis; n. 17 (2008); 97-1060872-021510.34632/mathesis.2008.n17reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.ucp.pt/index.php/mathesis/article/view/5113https://doi.org/10.34632/mathesis.2008.5113https://revistas.ucp.pt/index.php/mathesis/article/view/5113/4993Direitos de Autor (c) 2008 Nuno Simões Rodrigueshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessRodrigues, Nuno Simões2022-09-22T16:37:25Zoai:ojs.revistas.ucp.pt:article/5113Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:00:41.355198Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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