Léxico y estructura en Amores 2.7 y 2.8
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | spa |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34624/agora.v0i7.11423 |
Resumo: | Poems 7 and 8 from Book II of Ovid’s Amores appear to form an inseparable whole and have so been taken by Ovidian scholarship. However, studies pertaining to the relations between both texts and to the internal structure of each one of them have in general been limited to thematic approaches. In this article, we intend to re-examine their structure and relationship by focussing on Ovid’s use of vocabulary to craft such a complex and harmonious composition. |
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Léxico y estructura en Amores 2.7 y 2.8Poems 7 and 8 from Book II of Ovid’s Amores appear to form an inseparable whole and have so been taken by Ovidian scholarship. However, studies pertaining to the relations between both texts and to the internal structure of each one of them have in general been limited to thematic approaches. In this article, we intend to re-examine their structure and relationship by focussing on Ovid’s use of vocabulary to craft such a complex and harmonious composition.Los poemas séptimo y octavo del segundo libro de los Amores forman una unidad indivisible, reconocida de forma unánime por la crítica ovidiana. Sin embargo, por lo general los estudios sobre las relaciones entre ambas y sobre la estructura interna de cada una de ellas se limitan a consideraciones temáticas. En este artículo intentamos estudiar esas estructura e interrelación tomando como base de análisis el léxico, del que el Sulmonense se sirve para crear una composición tan compleja como armoniosa.Los poemas séptimo y octavo del segundo libro de los Amores forman una unidad indivisible, reconocida de forma unánime por la crítica ovidiana. Sin embargo, por lo general los estudios sobre las relaciones entre ambas y sobre la estructura interna de cada una de ellas se limitan a consideraciones temáticas. En este artículo intentamos estudiar esas estructura e interrelación tomando como base de análisis el léxico, del que el Sulmonense se sirve para crear una composición tan compleja como armoniosa.Os poemas sétimo e oitavo do segundo livro dos Amores aparecem como uma unidade indissociável, reconhecida unanimemente pela crítica ovidiana. No entanto, em geral, os estudos sobre as relações entre os dois textos e sobre a estrutura interna de cada um deles circunscrevem-se a considerações temáticas. Neste artigo, tentamos estudar essas estrutura e inter-relação com base numa análise do léxico, de que se serve o Sulmonense para criar uma composição tão complexa quanto harmoniosa.Universidade de Aveiro2005-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/agora.v0i7.11423https://doi.org/10.34624/agora.v0i7.11423Ágora. Estudos Clássicos em Debate; No 7 (2005); 65-80Ágora. Estudos Clássicos em Debate; Núm. 7 (2005); 65-80Ágora. Estudos Clássicos em Debate; No 7 (2005); 65-80Ágora. Estudos Clássicos em Debate; n.º 7 (2005); 65-802183-43340874-5498reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPspahttps://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/11423https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/11423/7473Miguel Mora, Carlos deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-15T19:25:38Zoai:proa.ua.pt:article/11423Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:03:23.951075Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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