Rompendo uma clandestinidade legal: génese e evolução do movimento dos cuidadores e das cuidadoras informais em Portugal
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/20538 |
Resumo: | Capaz de forçar a discussão política em torno de uma das dimensões mais importantes do trabalho reprodutivo não remunerado, o movimento dos cuidadores informais em Portugal rompeu com as lógicas da invisibilidade que circunscreviam a sua existência, resgatando do plano do “natural” o seu trabalho gratuito com restrições importantes, na prática, à sua liberdade social. Neste artigo, procura-se historicizar o passado recente do movimento dos cuidadores e cuidadoras informais em Portugal, analisando os seus processos de formalização, as suas alianças sociais, as suas estratégias mediáticas, as suas reivindicações e os seus repertórios de ação. Pretende-se, a partir do estudo dessa experiência de ação coletiva, traçar a trajetória da evolução recente dos cuidados informais como um problema social, que mobilizou diversos agentes políticos e desencadeou um processo legislativo que conduziu à aprovação de um Estatuto do Cuidador Informal. |
id |
RCAP_4dcc4ec236732aad7af089552c602b7b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/20538 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Rompendo uma clandestinidade legal: génese e evolução do movimento dos cuidadores e das cuidadoras informais em PortugalCuidados informaisMovimentos sociaisAssociativismoReconhecimentoFeminismoEstatuto do cuidador informalCapaz de forçar a discussão política em torno de uma das dimensões mais importantes do trabalho reprodutivo não remunerado, o movimento dos cuidadores informais em Portugal rompeu com as lógicas da invisibilidade que circunscreviam a sua existência, resgatando do plano do “natural” o seu trabalho gratuito com restrições importantes, na prática, à sua liberdade social. Neste artigo, procura-se historicizar o passado recente do movimento dos cuidadores e cuidadoras informais em Portugal, analisando os seus processos de formalização, as suas alianças sociais, as suas estratégias mediáticas, as suas reivindicações e os seus repertórios de ação. Pretende-se, a partir do estudo dessa experiência de ação coletiva, traçar a trajetória da evolução recente dos cuidados informais como um problema social, que mobilizou diversos agentes políticos e desencadeou um processo legislativo que conduziu à aprovação de um Estatuto do Cuidador Informal.DINÂMIA'CET-ISCTE2020-06-29T15:41:02Z2020-06-26T00:00:00Z2020-06-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/20538por2182-303010.15847/cct.jun2020.040.doss.art04Soeiro, J.Araújo, M.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:56:49Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/20538Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:29:14.018076Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Rompendo uma clandestinidade legal: génese e evolução do movimento dos cuidadores e das cuidadoras informais em Portugal |
title |
Rompendo uma clandestinidade legal: génese e evolução do movimento dos cuidadores e das cuidadoras informais em Portugal |
spellingShingle |
Rompendo uma clandestinidade legal: génese e evolução do movimento dos cuidadores e das cuidadoras informais em Portugal Soeiro, J. Cuidados informais Movimentos sociais Associativismo Reconhecimento Feminismo Estatuto do cuidador informal |
title_short |
Rompendo uma clandestinidade legal: génese e evolução do movimento dos cuidadores e das cuidadoras informais em Portugal |
title_full |
Rompendo uma clandestinidade legal: génese e evolução do movimento dos cuidadores e das cuidadoras informais em Portugal |
title_fullStr |
Rompendo uma clandestinidade legal: génese e evolução do movimento dos cuidadores e das cuidadoras informais em Portugal |
title_full_unstemmed |
Rompendo uma clandestinidade legal: génese e evolução do movimento dos cuidadores e das cuidadoras informais em Portugal |
title_sort |
Rompendo uma clandestinidade legal: génese e evolução do movimento dos cuidadores e das cuidadoras informais em Portugal |
author |
Soeiro, J. |
author_facet |
Soeiro, J. Araújo, M. |
author_role |
author |
author2 |
Araújo, M. |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Soeiro, J. Araújo, M. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cuidados informais Movimentos sociais Associativismo Reconhecimento Feminismo Estatuto do cuidador informal |
topic |
Cuidados informais Movimentos sociais Associativismo Reconhecimento Feminismo Estatuto do cuidador informal |
description |
Capaz de forçar a discussão política em torno de uma das dimensões mais importantes do trabalho reprodutivo não remunerado, o movimento dos cuidadores informais em Portugal rompeu com as lógicas da invisibilidade que circunscreviam a sua existência, resgatando do plano do “natural” o seu trabalho gratuito com restrições importantes, na prática, à sua liberdade social. Neste artigo, procura-se historicizar o passado recente do movimento dos cuidadores e cuidadoras informais em Portugal, analisando os seus processos de formalização, as suas alianças sociais, as suas estratégias mediáticas, as suas reivindicações e os seus repertórios de ação. Pretende-se, a partir do estudo dessa experiência de ação coletiva, traçar a trajetória da evolução recente dos cuidados informais como um problema social, que mobilizou diversos agentes políticos e desencadeou um processo legislativo que conduziu à aprovação de um Estatuto do Cuidador Informal. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-06-29T15:41:02Z 2020-06-26T00:00:00Z 2020-06-26 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10071/20538 |
url |
http://hdl.handle.net/10071/20538 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
2182-3030 10.15847/cct.jun2020.040.doss.art04 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
DINÂMIA'CET-ISCTE |
publisher.none.fl_str_mv |
DINÂMIA'CET-ISCTE |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799134854428753920 |