A competitividade regional externa das NUTS II de Portugal e Espanha
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.11960/3663 |
Resumo: | Purpose: O artigo procura dar uma abordagem sobre a evolução da competitividade regional externa das regiões de Portugal e Espanha, com base na análise da orientação exportadora das Unidades Territoriais de nível II para fins Estatísticos (NUTS II), colocando em evidência o triângulo de dinamismo económico constituído pela produtividade, inovação e capital humano, com o objetivo de avaliar o progresso dos índices de competitividade internacional e respetiva eficiência setorial. Design/methodology/approach: O estudo empírico é realizado com base na análise de dados recolhidos para o período compreendido entre 2000 e 2014, sendo construído um sistema de equações econométricas que procuram refletir a influência das diferenças setoriais e de desenvolvimento regional, sobretudo ao nível da produtividade e capital intangível, sobre o nível de procura externa em função da riqueza gerada por cada região. Findings: O resultado das estimações aponta para diferentes conclusões na explicação da variabilidade da orientação exportadora, consoante a estrutura produtiva e dotação de fatores das NUTS II, demonstrando-se que as assimetrias regionais condicionam o cumprimento de alguns pressupostos teóricos observados na generalidade da literatura científica. As variáveis afetas à produtividade, Valor Acrescentado Bruto (VAB), emprego e capital intangível tendem a ter comportamentos diferentes em função da estrutura económica setorial, considerando-se apenas os setores secundário e terciário. Originality/value: O estudo da competitividade encontra-se normalmente focado no lado da oferta, sendo a variável preferencialmente caracterizadora deste conceito a produtividade. Neste estudo pretendemos analisar o lado da procura externa, perspetiva de estudo ainda pouco explorada no contexto da Península Ibérica. |
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