Políticas industriais na SADC e em Angola.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/18522 |
Resumo: | Instituto Superior de Economia e Gestão |
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Políticas industriais na SADC e em Angola.IntegraçãoPolítica industrialSADCAngolaAlgodãoTêxteisIntegrationIndustrial policySADCAngolaCottonTextilesInstituto Superior de Economia e GestãoO presente trabalho percorre, na diagonal, a teoria da integração e as teorias sobre políticas industriais, passando pela análise da SADC e desembocando em Angola, mais especificamente na fileira do algodão, para responder a duas perguntas: que políticas industriais para Angola? Valerá a pena investir na fileira do algodão? A teórica da integração surge para compreender a envolvente que condiciona o desenvolvimento industrial angolano. O destaque da SADC neste trabalho é compreensivel, já que o processo de integração irá subverter a distinção entre mercado interno e mercado externo. O mercado angolano deixará de estar protegido e a competição aumentará. Conhecer a evolução da SADC e os fundamentos das suas políticas é meio caminho para compreender a actual tendência do mercado integrado. Como. segundo a teoria da integração, é com a indústria que os Países em Vias de Desenvolvimento (PVD) obtêm ganhos com a integração económica, desliza-se para as políticas industriais. Mas Angola, acabada de sair de uma guerra de cerca de trinta anos, não poderá competir nesse mercado mais alargado e mais competitivo sem a adopção de politicas industriais. Saber que políticas, conduz a questão para a teoria das políticas industrias, com duas principais correntes; uma que defende uma actuação mais activa das politicas públicas e outra que fundamenta o livre mercado. E na primeira que Angola melhor se enquadra, dado ter uma economia dual e manifestações de falhas de mercado, apesar da SADC adiar a definição de políticas industriais, ou remetê-las, actualmente, para as forças do mercado, ou para os Estados membros. Como o objecto da análise foi a fileira do algodão desenharam-se as políticas industriais a partir do sistema de produção de bens e serviços. Depois de fazer o enquadramento teórico das políticas industriais em vigor em Angola, sugerem-se algumas políticas industriais para o país. Se a resposta à primeira pergunta foi relativamente fácil, já no caso da segunda há margem para outras conclusões, embora se avancem duas sugestões: a) se a intenção for a criação de postos de trabalho, deve-se defender a parte agrícola - produção de algodão em caroço e a instalação de algumas unidades de produção do tipo maquilhadoras, provavelmente de uma grande indústria de confecções localizada num dos países membros da SADC; b) se a intenção for a passagem para actividades de maior valor agregado, chave do processo de desenvolvimento económico, então Angola deverá defender as indústrias têxteis e de confecções.The present work. covers in the diagonal Une. the integration theory. the theories on industrial policy. passing by the analysis of SADC. concluding m Angola, more specifically in the cotton row to answer t\vo questions: what industrial policies tor Angola? Will n be worth to invest in the cotton row'? The theoretic integration analysis appears to understand the involving tactors that condition the AnaoIan industrial development. The prominence of SADC in this work is understandable since the integration process has broken the traditional distinction between domestic and externai markets. The Angolan market will no longer be protected and competition will increase. To understand the evolution of SADC and to know the basis of its policies is crucial to understand the current trend of the integrated market. As, according to the integration theory it is with industry that PVD achieve profits in the economical integration, it moves on to industrial policies. However, Angola, having just coming out ot a war ot about thirty years, will not be able to compete in this widened and more competitivo market without lhe adoption ot industrial policies. To know which policies, leads the subject to the theory ot the industrial policies, with two main schools: one that supports a more active involvement of public policies and another one that reiterates the free market. It is in the first one that Angola fits better, given it has a dual economy and mamfestations of market imperfections, despi te SADCks postponing ot the definition of the industrial policies, or to send them. currently. to the forces of the market, or tor the State members. As the object of the analysis was the cotton row, it drew the industrial policies from the systems of production of goods and services. After setting the theoretical framing of the industrial policies currently used in Angola and from optic mentioned above, some industrial policies were suggested for the country. If the first question was relatively easy to answer, the second leaves a margin for other conclusions. although two suggestions are put forward: a) if the intention is the creation of work posts, one should defend the agricultural side - production of the stone cotton . and the installation of some production units of make up type. probably from a great industry of confections located in one of the countries members of the SADC. b) If the intention is the movement for activities of bigger added value, key of the process of economic development, then, Angola will have to defend the textiles and confections' industries.Santos, Vitor Manuel SilvaRepositório da Universidade de LisboaCorreia, Isabel Vaz Monteiro de Carvalho2019-10-29T14:59:40Z2004-102004-10-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/18522porCorreia, Isabel Vaz Monteiro de Carvalho (2004)." Políticas industriais na SADC e em Angola". Dissertação de Mestrado, Universidade de Lisboa. Instituto Superior de Economia e Gestão.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-06T14:48:06Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/18522Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:03:33.119722Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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