Coeficiente de atenuação óptico em diferentes protocolos erosivos para esmalte dentário
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10284/8669 |
Resumo: | Objetivos: o estudo avaliou o potencial erosivo do ácido cítrico e da Coca-cola em diferentes protocolos através do coeficiente de atenuação óptico (α). A hipótese nula foi de que não há diferenças no comportamento do esmalte entre os diferentes protocolos de erosão testados. Métodos: 28 espécimes de esmalte bovino foram divididos em grupos de acordo com o protocolo erosivo, se com ácido cítrico (0,05 M, pH 2,6) ou Coca-Cola: G1, ácido cítrico (10 dias, 6 x 5 min); G2, ácido cítrico (5 dias, 5 x 3 min); G3, Coca-cola (5 dias, 5 x 3 min); G4, Coca-Cola (5 dias, 4 × 90 s). A perda mineral foi determinada pelo valor do α obtido de imagens prévias realizadas com Tomografia por Coerência Óptica (OCT) e os dados foram analisados através de testes não paramétricos Kruskall-Wallis e Post Hoc de Dunn. Resultados: a hipótese nula foi rejeitada evidenciando diferença significcativa entre os diferentes protocolos de erosão tanto em relação à perda mineral quanto ao comportamento do valor α. Conclusões: o potencial erosivo da solução de ácido cítrico mostrou-se mais agressivo do que o da Coca-cola, e ocasionou perdas minerais maiores. Mesmo a Coca-Cola apresentando perdas minerais menores, observou-se que ocasiona maior perda mineral quanto maior for o seu tempo de exposição, com diferença significativa em relação ao estado saudável do esmalte. O valor α mostrou-se como uma boa ferramenta para identificar perdas minerais iniciais ainda em estágios micrométricos, apresentando valores maiores para tecidos desmineralizados e valores menores para tecidos saudáveis. |
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Coeficiente de atenuação óptico em diferentes protocolos erosivos para esmalte dentárioTomografia de coerência ópticaEsmalte dentárioDesmineralizaçãoOptical coherence tomographyDental enamelDemineralizationDomínio/Área Científica::Ciências Médicas::Medicina ClínicaObjetivos: o estudo avaliou o potencial erosivo do ácido cítrico e da Coca-cola em diferentes protocolos através do coeficiente de atenuação óptico (α). A hipótese nula foi de que não há diferenças no comportamento do esmalte entre os diferentes protocolos de erosão testados. Métodos: 28 espécimes de esmalte bovino foram divididos em grupos de acordo com o protocolo erosivo, se com ácido cítrico (0,05 M, pH 2,6) ou Coca-Cola: G1, ácido cítrico (10 dias, 6 x 5 min); G2, ácido cítrico (5 dias, 5 x 3 min); G3, Coca-cola (5 dias, 5 x 3 min); G4, Coca-Cola (5 dias, 4 × 90 s). A perda mineral foi determinada pelo valor do α obtido de imagens prévias realizadas com Tomografia por Coerência Óptica (OCT) e os dados foram analisados através de testes não paramétricos Kruskall-Wallis e Post Hoc de Dunn. Resultados: a hipótese nula foi rejeitada evidenciando diferença significcativa entre os diferentes protocolos de erosão tanto em relação à perda mineral quanto ao comportamento do valor α. Conclusões: o potencial erosivo da solução de ácido cítrico mostrou-se mais agressivo do que o da Coca-cola, e ocasionou perdas minerais maiores. Mesmo a Coca-Cola apresentando perdas minerais menores, observou-se que ocasiona maior perda mineral quanto maior for o seu tempo de exposição, com diferença significativa em relação ao estado saudável do esmalte. O valor α mostrou-se como uma boa ferramenta para identificar perdas minerais iniciais ainda em estágios micrométricos, apresentando valores maiores para tecidos desmineralizados e valores menores para tecidos saudáveis.Objectives: The study evaluated the erosive potential of citric acid and Coca-Cola in different protocols using the Optical Attenuation Coefficient (α). The null hypothesis was that there are no differences in enamel behavior between the different erosion protocols tested. Methods: 28 bovine enamel specimens were divided into groups according to the erosive protocol, whether with citric acid (0.05 M, pH 2.6) or Coca-Cola: G1, citric acid (10 days, 6 x 5 min ); G2, citric acid (5 days, 5 x 3 min); G3, Coke (5 days, 5 x 3 min); G4, Coca-Cola (5 days, 4 × 90 s). The mineral loss was determined by the α-value obtained from previous scanned images performed using Optical Coherence Tomography (OCT) and the data were statistically analyzed using the Kruskal-Wallis and Dunn's Post Hoc tests. Results: the null hypothesis was rejected, evidencing a significant difference between the different erosion protocols both in relation to the mineral loss and the behavior of α-value. Conclusions: the erosive potential of the citric acid solution was more aggressive than that of Coca-Cola and caused greater mineral losses. Even Coca-Cola presenting lower mineral losses, it was observed that it causes greater mineral loss the longer its exposure time, with a significant difference in relation to the healthy state of the enamel. The α-value proved to be a good tool to identify initial mineral losses still in micrometric range stages, presenting higher values for demineralized tissues and lower values for healthy tissues.Ribeiro, António LoboRepositório Institucional da Universidade Fernando PessoaLopes, Mônica Schäffer2020-03-10T17:36:23Z2019-07-262019-07-26T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10284/8669TID:202717755porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-30T02:01:57Zoai:bdigital.ufp.pt:10284/8669Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:45:32.649073Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Objetivos: o estudo avaliou o potencial erosivo do ácido cítrico e da Coca-cola em diferentes protocolos através do coeficiente de atenuação óptico (α). A hipótese nula foi de que não há diferenças no comportamento do esmalte entre os diferentes protocolos de erosão testados. Métodos: 28 espécimes de esmalte bovino foram divididos em grupos de acordo com o protocolo erosivo, se com ácido cítrico (0,05 M, pH 2,6) ou Coca-Cola: G1, ácido cítrico (10 dias, 6 x 5 min); G2, ácido cítrico (5 dias, 5 x 3 min); G3, Coca-cola (5 dias, 5 x 3 min); G4, Coca-Cola (5 dias, 4 × 90 s). A perda mineral foi determinada pelo valor do α obtido de imagens prévias realizadas com Tomografia por Coerência Óptica (OCT) e os dados foram analisados através de testes não paramétricos Kruskall-Wallis e Post Hoc de Dunn. Resultados: a hipótese nula foi rejeitada evidenciando diferença significcativa entre os diferentes protocolos de erosão tanto em relação à perda mineral quanto ao comportamento do valor α. Conclusões: o potencial erosivo da solução de ácido cítrico mostrou-se mais agressivo do que o da Coca-cola, e ocasionou perdas minerais maiores. Mesmo a Coca-Cola apresentando perdas minerais menores, observou-se que ocasiona maior perda mineral quanto maior for o seu tempo de exposição, com diferença significativa em relação ao estado saudável do esmalte. O valor α mostrou-se como uma boa ferramenta para identificar perdas minerais iniciais ainda em estágios micrométricos, apresentando valores maiores para tecidos desmineralizados e valores menores para tecidos saudáveis. |
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