“Vive o bairro!”: a intervenção comunitária como ferramenta da redução de riscos e minimização de danos na Matriz H do Bairro da Flamenga
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://ciencia.iscte-iul.pt/public/pub/id/22284 http://hdl.handle.net/10071/9685 |
Resumo: | A estratégia da redução de riscos e minimização de danos (RRMD) no consumo de substâncias psicoativas (SPA) tem gerado várias experiências de intervenção social com forte impacto social no que diz respeito a comportamentos de menor risco por parte dos atores a quem se dirige. No meio académico existe pouca reflexão sobre as potencialidades de conjugação da estratégia de RRMD e da intervenção comunitária, apesar de a proximidade e o trabalho da rede serem apontados como pontos fundamentais desta estratégia. Pensamos que as duas molduras de intervenção no domínio de territórios estigmatizados são complementares. A partir da experiência do projeto RRMD Marvila, tentaremos juntar as peças deste puzzle, focalizando em particular algumas ações culturais desenvolvidas na Matriz H do Bairro da Flamenga, integradas numa perspetiva de intervenção comunitária. Para além da descrição dos problemas e das soluções encontrados, tentaremos fazer um esforço de avaliação dos resultados que a referida articulação de estratégias originou. |
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“Vive o bairro!”: a intervenção comunitária como ferramenta da redução de riscos e minimização de danos na Matriz H do Bairro da FlamengaHarm reductionCommunity interventionStigmatized territoriesHip hop cultureA estratégia da redução de riscos e minimização de danos (RRMD) no consumo de substâncias psicoativas (SPA) tem gerado várias experiências de intervenção social com forte impacto social no que diz respeito a comportamentos de menor risco por parte dos atores a quem se dirige. No meio académico existe pouca reflexão sobre as potencialidades de conjugação da estratégia de RRMD e da intervenção comunitária, apesar de a proximidade e o trabalho da rede serem apontados como pontos fundamentais desta estratégia. Pensamos que as duas molduras de intervenção no domínio de territórios estigmatizados são complementares. A partir da experiência do projeto RRMD Marvila, tentaremos juntar as peças deste puzzle, focalizando em particular algumas ações culturais desenvolvidas na Matriz H do Bairro da Flamenga, integradas numa perspetiva de intervenção comunitária. Para além da descrição dos problemas e das soluções encontrados, tentaremos fazer um esforço de avaliação dos resultados que a referida articulação de estratégias originou.CESNOVA (FCSH-UNL)2015-09-09T14:18:45Z2014-01-01T00:00:00Z20142015-09-09T14:17:32Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://ciencia.iscte-iul.pt/public/pub/id/22284http://hdl.handle.net/10071/9685por0872-8380Ferro, L.Oliveira, P.Trindade, S.Trindade, S.info:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:42:53Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/9685Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:20:07.364854Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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