New Rome and New Lusitania: Portuguese Empire in the Works of Camões and Gândavo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Batista, Bianca Dorothéa
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.21814/diacritica.692
Resumo: The aim of this paper is to analyze the concept of maritime expansion and empire in the works of Luís de Camões, The Lusiads (1572) and Pero Magalhães de Gandavo, History of the Province of Holy Cross that is vulgarly called Brazil (1576). Camões argues that the Portuguese voyages to the Indies projected Portugal as a new empire, a New Rome, an empire based on the Roman model, but superior in conquests and language. Gandavo, by the other hand, argues that the discovery of Brazil projected Portugal as a new empire in the modern era and, due to it, a new imperial model to be imitated and implemented, a New Lusitania  
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spelling New Rome and New Lusitania: Portuguese Empire in the Works of Camões and GândavoNova Roma e Nova Lusitânia: o Império Português nas obras de Camões e GândavoCamõesGândavoNova RomaNova LusitâniaExpansão MarítimaCamõesGandavoNew RomeNew LusitaniaMaritime ExpansionThe aim of this paper is to analyze the concept of maritime expansion and empire in the works of Luís de Camões, The Lusiads (1572) and Pero Magalhães de Gandavo, History of the Province of Holy Cross that is vulgarly called Brazil (1576). Camões argues that the Portuguese voyages to the Indies projected Portugal as a new empire, a New Rome, an empire based on the Roman model, but superior in conquests and language. Gandavo, by the other hand, argues that the discovery of Brazil projected Portugal as a new empire in the modern era and, due to it, a new imperial model to be imitated and implemented, a New Lusitania  O objetivo deste artigo é analisar os conceitos de expansão marítima e império nas obras Os Lusíadas (1572), de Luís de Camões, e História da Província de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil (1576), de Pero Magalhães de Gândavo. Camões defende que as viagens portuguesas às Índias projetaram Portugal como um novo império, uma Nova Roma, um império baseado no modelo romano, mas superior em conquistas e na língua. Gândavo, por sua vez, defende que a descoberta do Brasil projetou Portugal como um novo império na era moderna e, com isso, um novo modelo imperial a ser imitado e implementado, Nova Lusitânia.  CEHUM2022-01-05info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.21814/diacritica.692https://doi.org/10.21814/diacritica.692Diacrítica; Vol. 35 N.º 3 (2021): Literaturas de Viagem / Migração / Exílio; 26-42Diacrítica; Vol. 35 No. 3 (2021): Travel / Migration / Exile Literature; 26-422183-91740870-896710.21814/diacritica.35.3reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.uminho.pt/index.php/diacritica/article/view/4910https://revistas.uminho.pt/index.php/diacritica/article/view/4910/5428Direitos de Autor (c) 2023 Bianca Dorothéa Batistainfo:eu-repo/semantics/openAccessBatista, Bianca Dorothéa2023-08-04T07:45:32Zoai:journals.uminho.pt:article/4910Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:34:34.185376Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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