O sentido do direito à conciliação: vida profissional, familiar e pessoal numa autarquia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/5417 |
Resumo: | Neste texto apresentamos os principais resultados de uma investigação qualitativa sobre o sentido do direito a apoios públicos à conciliação da vida profissional, pessoal e familiar das pessoas que trabalham numa autarquia do centro-norte do país, intervencionada por um Plano para a Igualdade. Concluímos por um baixo sentido de direitos, traduzido na reduzida consciência das obrigações do estado, das entidades empregadoras e da sociedade em geral na provisão de serviços e apoios à família; pela individualização e privatização dos problemas de conciliação; pelas baixas expectativas de apoio por parte da entidade patronal e do estado; e, portanto, fraca probabilidade de mobilização pelo acesso a direitos. |
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O sentido do direito à conciliação: vida profissional, familiar e pessoal numa autarquiaConciliaçãoSentido de direitosGéneroFamíliaReconciliationSense of rightsGenderFamilyConciliationSens des droitsGenreFamilleConciliaciónSentido de derechosGéneroFamiliaNeste texto apresentamos os principais resultados de uma investigação qualitativa sobre o sentido do direito a apoios públicos à conciliação da vida profissional, pessoal e familiar das pessoas que trabalham numa autarquia do centro-norte do país, intervencionada por um Plano para a Igualdade. Concluímos por um baixo sentido de direitos, traduzido na reduzida consciência das obrigações do estado, das entidades empregadoras e da sociedade em geral na provisão de serviços e apoios à família; pela individualização e privatização dos problemas de conciliação; pelas baixas expectativas de apoio por parte da entidade patronal e do estado; e, portanto, fraca probabilidade de mobilização pelo acesso a direitos.This article presents the main results of qualitative research on the sense that people have of the right to public support for the reconciliation of work and personal and family life, in the case of staff of a local authority in northern-central Portugal that is the object of an equality plan. The authors conclude that: the sense that the real content of rights is small is reflected in a limited awareness of the obligations that pertain to the state, employers and society in general when it comes to providing services and support for the family; reconciliation problems are individualised and privatised; people have low expectations as to the support they are likely to receive from their employer and the state; and they are thus unlikely to mobilise and demand access to rights.Ce texte présente les principaux résultats d’une recherche qualitative sur le sens du droit aux aides publiques tendant à la conciliation de la vie professionnelle, personnelle et familiale des personnes qui travaillent dans une municipalité du centre-nord du Portugal, bénéficiant d’un plan pour l’égalité. Les constats sont les suivants: faible sens des droits, se traduisant par une conscience réduite des obligations de l’état, des employeurs et de la société en général en matière de services et d’aides à la famille; individualisation et privatisation des problèmes de conciliation; faibles attentes d’aide de la part de l’employeur et de l’état; et, par conséquent, faible probabilité de mobilisation pour l’accès aux droit.En este texto presentamos los principales resultados de una investigación cualitativa sobre el sentido del derecho a apoyos públicos a la conciliación de la vida profesional, personal y familiar de las personas que trabajan en una alcaldía del centro-norte del país, intervenida por un plan para la igualdad. Concluimos que existe un bajo sentido de derechos traducido en la reducida conciencia de las obligaciones del estado, de las entidades patronales y de la sociedad en general en la provisión de servicios y apoyos a la familia; por la individualización y privatización de los problemas de conciliación; por las bajas expectativas de apoyo por parte de la entidad patronal y del estado; y, por tanto, baja probabilidad de movilización por el acceso a derechos.Mundos Sociais/CIES-IUL2013-08-08T10:33:53Z2013-09-01T00:00:00Z2013-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/5417por0873-6529Monteiro, RosaDomingos, Lilianainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:30:06Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/5417Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:13:30.584576Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Neste texto apresentamos os principais resultados de uma investigação qualitativa sobre o sentido do direito a apoios públicos à conciliação da vida profissional, pessoal e familiar das pessoas que trabalham numa autarquia do centro-norte do país, intervencionada por um Plano para a Igualdade. Concluímos por um baixo sentido de direitos, traduzido na reduzida consciência das obrigações do estado, das entidades empregadoras e da sociedade em geral na provisão de serviços e apoios à família; pela individualização e privatização dos problemas de conciliação; pelas baixas expectativas de apoio por parte da entidade patronal e do estado; e, portanto, fraca probabilidade de mobilização pelo acesso a direitos. |
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