Enxerto Ósseo Sub-Antral com Acesso Crestal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Favilla, Yari
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/20.500.11816/2903
Resumo: Um dos maiores desafios da implantologia oral é a reabilitação maxilar em regiões com baixo volume e altura óssea. Neste momento, a reabilitação da maxila superior atrófica apresenta-se como um dos principais abordagens. Esta reabsorção óssea ocorre após a perda dentária, seja por cárie, doença periodontal, traumatismos ou outras patologías, sendo essa perda óssea maior nos primeiros seis meses após a ausencia do dente, contribuindo para uma mudança óssea que eventualmente vai continuar no longo do tempo, originando uma reabsorção progressiva do rebordo alveolar. Um dos procedimentos de elevação do seio maxilar que visa aumentar a disponibilidade de altura óssea para garantir o acolhimento dos implantes dentários é recorrendo ao enxerto ósseo sub-antral com acesso crestal, que contempla a elevação da membrana Schneider em simultâneo com as técnicas adicionais para o crescimento ósseo, seja em altura, em largura ou combinação das mesmas, sendo este um dos aspectos mais importantes para o sucesso neste tipo de tratamento.
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