A singularidade cultural do SW da Lusitânia romana
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/46685 |
Resumo: | O volume tem o nº 58 na Colecção Instrumenta, dirigida pelo Professor José Remesal Rodríguez. |
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A singularidade cultural do SW da Lusitânia romanaEpigrafia romanaMineração romanaLusitânia romanaAculturação onomásticaO volume tem o nº 58 na Colecção Instrumenta, dirigida pelo Professor José Remesal Rodríguez.Depois de se analisarem as singularidades textuais e tipológicas das estelas do Sudoeste peninsular, conclui-se que esta área se revelou, logo desde os primeiros tempos romanos, importante pólo de atracção, sendo passível de garantir que a vizinhança das minas de Aljustrel (vicus metallum Vipascense) e, de certeza, de muitos outros filões do que hoje chamamos «a faixa piritosa do Alentejo» exerceu papel preponderante, de que os castella dados a conhecer por Manuel e Maria Maia podem ter constituído centros directamente ligados a pequenas explorações e à sua necessária defesa.Edições da Universidade de Barcelona2018-01-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookhttp://hdl.handle.net/10316/46685http://hdl.handle.net/10316/46685por978-84-9168-043-7Encarnação, José d'info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2020-05-25T04:55:50Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/46685Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:42:02.672175Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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