On the notion of “world” in the contemporary cultural discourses: relations between universal and diversity
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.31447/AS00032573.2011199.02 |
Resumo: | Considering the notion of world as a socio-historical category, this article analyses how it is perceived in the contemporary time, from the perspective of the relation between the ideas of universal and diversity. If until the second half of the twentieth century the images men had about the world were based on the idea of universal, today it is the idea of diversity which predominates on this definition. We take as our corpus of research the arts and the music, and conclude that if the idea of diversity assumes such predominance, a global market imposes on it its universal rules. |
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On the notion of “world” in the contemporary cultural discourses: relations between universal and diversity.Sobre a noção de “mundo” nos discursos culturais contemporâneos: relações entre universal e diversidadeculturaglobalizaçãouniversaldiversidadecultureglobalizationuniversaldiversityConsidering the notion of world as a socio-historical category, this article analyses how it is perceived in the contemporary time, from the perspective of the relation between the ideas of universal and diversity. If until the second half of the twentieth century the images men had about the world were based on the idea of universal, today it is the idea of diversity which predominates on this definition. We take as our corpus of research the arts and the music, and conclude that if the idea of diversity assumes such predominance, a global market imposes on it its universal rules..Considerando a noção de “mundo” como uma categoria sócio-histórica, o artigo analisa como esta é percebida na contemporaneidade, a partir das relações entre as ideias do universal e da diversidade. Se até à segunda metade do século XX a ideia do universal definia as imagens dos homens sobre o mundo, hoje o sinal inverte-se e a ideia da diversidade torna-se positiva e prevalecente nesta definição. Adoptamos como corpo de estudo as artes plásticas e a música, para concluirmos que se a ideia da diversidade assume tal positividade, um mercado concentrador, que é global, condiciona-a, impondo regras universais.Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa2011-06-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.31447/AS00032573.2011199.02https://doi.org/10.31447/AS00032573.2011199.02Análise Social; Vol. 46 N.º 199 (2011); 219-2362182-29990003-2573reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/23534https://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/23534/17533Direitos de Autor (c) 2011 Análise Socialinfo:eu-repo/semantics/openAccessNicolau Netto, Michel2024-02-24T06:10:31Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/23534Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:01:55.882487Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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