Regeneração óssea

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Roberto Alexandre Silvestre
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/20236
Resumo: Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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spelling Regeneração ósseaRegeneração ósseaFraturasEnxertosDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizO tecido ósseo é um tecido conjuntivo mineralizado, composto por uma matriz orgânica (25%), maioritariamente composta por colagénio tipo I (90%) e proteínas não colagénicas (10%), e uma matriz inorgânica (65%), que corresponde aos cristais de hidroxiapatite que mineralizam a matriz orgânica, formando o osso. O colagénio é a primeira linha de suporte ósseo e estrutural, onde alterações ao nível desta proteína podem conduzir a problemas ósseos e, por outro lado, os cristais de hidroxiapatite vão conferir a rigidez mecânica do osso. A formação do osso resulta da participação de fatores de crescimento, citoquinas e células, que em conjunto vão proporcionar o seu desenvolvimento e crescimento, através da osteogénese e finalizando com a remodelação óssea. A remodelação óssea é um processo que ocorre diariamente devido às microfraturas causadas por traumas e/ou por forças de carga excessiva. Em caso de quebra óssea, em que as forças de carga foram superiores à resistência do próprio osso, o organismo recorre a mecanismos de cicatrização da fratura, que pode acontecer de forma direta ou indireta. Quando a fratura é demasiado grande ou o processo de regeneração intrínseco falha, é necessário desenvolver uma nova estratégia, a regeneração óssea guiada através de enxertos e engenharia de tecidos. Os enxertos incluem os autoenxertos, com origem no próprio doente, e os aloenxertos, com origem num dador. A engenharia de tecido veio tentar combater os problemas imunológicos do doente (aloenxerto) e os problemas relacionados com o local dador (autoenxerto). Sendo assim, a regeneração óssea tem o seu foco em duas áreas, nomeadamente, o campo celular com características osteogénicas e osteoindutivas e o campo matricial, composto por biomateriais com propriedades osteocondutivas.Ascenso, CarlaRepositório ComumMartins, Roberto Alexandre Silvestre2018-01-17T11:38:18Z2017-12-01T00:00:00Z2017-12-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/20236201812568porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-10-06T14:53:18Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/20236Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:09:12.777555Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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