Eficiência dos tratamentos para a superação ou quebra de dormência de sementes de Fabaceae
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2014000200009 |
Resumo: | Muitos são os tratamentos para superação ou quebra da dormência de sementes mencionados na literatura. Contudo, as consequências dos métodos no desenvolvimento das plântulas são escassas. Pela relevância das Fabaceae no contexto da dormência, sementes e plântulas de 10 espécies florestais da família foram avaliadas quantitativamente e qualitativamente quanto aos danos e às infecções causados por tratamentos invasivos. A escarificação, a incisão do tegumento e o tratamento térmico úmido foram utilizados. Por amostragem, as sementes foram colocadas em papel germitest, formando-se rolos distribuídos em câmara de germinação sob luz branca fluorescente contínua a 25 ºC. A protrusão da radícula como critério único de germinação sobrestima a eficência dos tratamentos de superação ou quebra da dormência. A escarificação e a incisão do tegumento são eficientes para sementes de Enterolobium contortisiliquum, Parkia pendula, Senna macranthera e Senna multijuga, assim como a incisão do tegumento para Mimosa caesalpiniifolia. Contudo, são ineficientes para Dimorphandra mollis e Enterolobium maximum pelo aumento das percentagens de plântulas infeccionadas e para Stryphnodendron adstringens de sementes mortas. As elevadas percentagens de plântulas danificadas de Erythrina speciosa e E. velutina não podem ser atribuídas exclusivamente aos tratamentos, pois sem pré-tratamento o sistema radicular pode ficar aderente ao tegumento. O tratamento térmico é ineficiente pelas elevadas percentagens de sementes duras remanescentes. |
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