Redes sociais ao longo da estrada de ferro Carajás na Amazônia Oriental
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0430-50272018000300009 |
Resumo: | As populações situadas ao longo dos 900km da Estrada de Ferro Carajás (EFC) na Amazônia Oriental brasileira apresentam fracos indicadores socioeconômicos. Tal condição se deve, em parte, ao seu isolamento geográfico e institucional. Este estudo analisa a rede de instituições atuantes nas comunidades da EFC para entender como elas se articulam entre si e qual o seu potencial para quebrar o isolamento. A rede foi construída a partir de dados obtidos por entrevista a 17 líderes de associações comunitárias e outras instituições da região. A rede mostrou-se esparsa, com poucos vértices de alta centralidade e reduzidos fluxos de fontes externas até às comunidades locais, limitando sua capacidade de articulação coletiva e de desenvolvimento. O fortalecimento de uma rede densa e diversa por parte de stakeholders locais poderá transformar o caráter de redes de resistência contra impactos adversos, para redes de colaboração no desenvolvimento sustentável. |
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