O sistema de informações em Portugal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/4471 |
Resumo: | Após o 25 de Abril de 1974 compreendeu-se a importância que um serviço de informações tem no apoio à decisão. Iniciou-se então o longo percurso do Sistema de Informações em Portugal, sendo prevista a criação de três serviços, o Serviço de Informações e Segurança; o Serviço de Informações Estratégicas de Defesa e o Serviço de Informações Militares. Dos três serviços identificados apenas um iniciou funções. Posteriormente sentiu-se a necessidade de incorporar num só serviço os dois serviços não activados, pelo que deu origem ao Serviço de Informações Estratégicas de Defesa e Militares. Independentemente da inovação implementada, deu-se em 2004 a separação dos serviços, retornando as informações militares à responsabilidade do Estado-Maior-General das Forças Armadas. A dissertação pretender compreender os motivos que levaram ao desenvolvimento do Sistema de Informações neste sentido. Nesta perspectiva utilizaram-se alguns textos e obras, cujo conteúdo impulsionou para a distinção de duas vertentes de entendimento perante o tema, uma militar e uma civil. Decorrendo desta separação de linhas de pensamento entre os autores escolhidos, aprofundou-se ainda o estudo do objecto de pesquisa do serviço referido, as informações estratégicas. As informações representam hoje em dia um dos pilares que sustentam o regime democrático, contudo, a sua génese encontra-se apoiada em bases opostas ao princípio da transparência que ostenta a democracia; não implicando isso qualquer falha no cumprimento da sua missão ou execução de competências. |
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