Bibliotecas digitais e Direito de Autor: até onde podemos ir?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://publicacoes.bad.pt/revistas/index.php/congressosbad/article/view/536 |
Resumo: | Até aos anos 60 do séc. passado as bibliotecas conviveram pacificamente com o Direito de Autor. O despertar de necessidades de informação por parte dos utilizadores, a que se pode juntar o aumento da produção científica e literária, aliadas às novas tecnologias, trouxeram o choque inevitável com o Direito de Autor. Inicialmente com a proliferação de fotocópias, e actualmente com enfoque nos suportes digitais, este conflito atingiu outras dimensões. A criação de elibraries é o mais recente desafio a este equilíbrio instável. Com esta comunicação pretendemos, sobretudo, apresentar os princípios essenciais que devem presidir à constituição de uma biblioteca digital, nesta conjuntura, e que propostas estão a surgir no terreno como tentativa de resolução do conflito. Projectos como Google Print, o Gallica ou a Biblioteca Digital Mundial são alguns exemplos a considerar. |
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Bibliotecas digitais e Direito de Autor: até onde podemos ir?Até aos anos 60 do séc. passado as bibliotecas conviveram pacificamente com o Direito de Autor. O despertar de necessidades de informação por parte dos utilizadores, a que se pode juntar o aumento da produção científica e literária, aliadas às novas tecnologias, trouxeram o choque inevitável com o Direito de Autor. Inicialmente com a proliferação de fotocópias, e actualmente com enfoque nos suportes digitais, este conflito atingiu outras dimensões. A criação de elibraries é o mais recente desafio a este equilíbrio instável. Com esta comunicação pretendemos, sobretudo, apresentar os princípios essenciais que devem presidir à constituição de uma biblioteca digital, nesta conjuntura, e que propostas estão a surgir no terreno como tentativa de resolução do conflito. Projectos como Google Print, o Gallica ou a Biblioteca Digital Mundial são alguns exemplos a considerar.Actas do Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas2007-03-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://publicacoes.bad.pt/revistas/index.php/congressosbad/article/view/536Actas do Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas; N.º 9 (2007): Bibliotecas e Arquivos - informação para a cidadania, o desenvolvimento e a inovaçãoreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://publicacoes.bad.pt/revistas/index.php/congressosbad/article/view/536https://publicacoes.bad.pt/revistas/index.php/congressosbad/article/view/536/322Santos, António SáBarreto, Adalbertoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-01-16T13:57:46Zoai:publicacoes.bad.pt/revistas:article/536Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:38:51.344605Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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