Centros de Recursos Biológicos (BRCs) : novas exigências para as colecções de culturas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/34876 |
Resumo: | Desde 1982 que as colecções de culturas europeia trabalham em conjunto para implementarem uma política comum, partilharem tecnologias e procurarem projectos colaborativos. Adicionalmente, o Grupo de Trabalho em Biotecnologia da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) tem defendido os BRCs como elementos chave na infra-estrutura científica e tecnológica das ciências da vida e biotecnologia. A OCDE, em 2001, publicou um relatório que enfatiza o potencial dos BRCs para consolidarem o futuro das ciências da vida e biotecnologia, enquanto recomendava a criação de uma rede de centros de recursos biológicos global. Na segunda fase desta iniciativa, a OCDE encarregou um grupo de missão, formado por delegações de países da OCDE e fora desta, com a tarefa de desenvolver, o mais tardar até 2006, um plano de implementação das recomendações enunciadas no relatório. Isto inclui, (a) normas de funcionamento comum, (b) normas para ligação e trocas de informação, (c) acções apropriadas para a segurança, (d) regulação sobre a gestão da arquitectura institucional e (e) financiamento. O presente trabalho termina com uma referência às colecções de culturas portuguesas apontando para as principais acções que estas necessitam tomar para criarem uma rede nacional de centros de recursos microbiológicos. |
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