Juventude, cultura e significado: Afinal, onde é que os jovens hoje (mais) aprendem?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.21/11085 |
Resumo: | Pulverizados e envolvidos que estamos (professores alunos e famílias) na chamada Galáxia Internet, (Castells, 2001) temos a consciência, crescente, que a escola terá que se repensar (e com alguma profundidade) se quiser continuar a constituir-se como um lugar de relevo e com significado para os seus usuários. Dados de investigação recente (projeto MUJOAD: Mundos Jovens e Adolescentes) sobre onde mais aprendem os jovens e a importância (quantitativa) que atribuem a esses vários “lugares” de aprendizagem, não demonstram, com clareza, essa ultrapassagem inapelável da instituição escolar pelos chamados novos ambientes de aprendizagem que os estudos de Elzo (2000) demonstraram, ainda que com outros itens optativos. Esta proposta procura levantar um conjunto de questões atinentes a essa problemática, tendo como pano de fundo a educação informal, as configurações híbridas e moventes das chamadas culturas juvenis, bem como o papel das práticas artísticas e visuais contemporâneas. |
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