O mínimo como habitação: reabilitação do Bairro da Alegria
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/2354 |
Resumo: | O presente trabalho apresenta um estudo destinado a dar solução para o estado degradado do Bairro da Alegria e principalmente sobre as habitações de áreas reduzidas, no qual se desenvolveu um conceito de habitação mínima flexível, com o intuito de albergar estudantes. Este bairro apresenta zonas urbanas desertificadas, com edifícios devolutos, muitos deles em condições infamantes. Para responder aos problemas de desertificação urbana torna-se necessário dar importância e actualizar os espaços urbanos, integrando-os no espaço envolvente, fazendo deles exemplos dentro da sua cidade, da região e até mesmo do existente. O sistema projectual deste estudo mostrou-se mais vantajoso do que o anterior, o que resultou numa maior possibilidade de variações tipológicas. As novas habitações permitem estabelecer uma interacção do estudante com o espaço habitacional, baseada em alterações espaciais e formais, permitindo que o estudante adapte e organize o espaço conforme as suas necessidades ou se molde aos diferentes momentos do dia e até da vida útil do edifício, tornando a habitação adaptável a diferentes circunstâncias, sendo possível manipular o seu enquadramento, organização interior e a sua versatilidade. Este projecto revela, para além de uma solução, um ponto de partida para outras possíveis situações emergentes, onde o espaço mínimo é uma premissa importante. |
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