CD "Master classe"
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.22/2401 |
Resumo: | Digo muitas vezes isso aos meus alunos, mas sempre depois de lhes explicar como e porquê! Ouvira essa expressão vezes sem conta da boca de alguns professores, bem no início da minha aprendizagem! Mas na verdade, raramente me explicavam de que maneira deveria resolver os problemas que me surgiam. Por muito que repetisse o mesmo trecho, nunca estava bem, e se alguma vez conseguisse executar uma determinada passagem difícil de forma positiva, seria somente por mero acaso e não era de todo uma resolução permanente! Por vezes, ao fim de algum tempo de insistência começavam a soar algumas notas interessantes e por momentos achava que tinha conseguido, mas subitamente apareciam outros obstáculos no caminho, que me impediam de ter uma prestação com qualidade. No início do estudo da trompa, apesar da dificuldade na emissão das notas, devido ao facto dos harmónicos naturais estarem todos demasiado juntos, não me parecia difícil tocar este instrumento…Gostava do som que ouvia nas gravações e achei que seria o instrumento que queria aprender. Comprei um método com as posições das notas nos diferentes registos e muitas notas longas para praticar! Mas depressa se tornou desinteressante, todo aquele trabalho, sem melodias ou ritmos agradáveis e acima de tudo sem grandes objectivos. Um livro com muitas páginas e muito pouco conteúdo. O mesmo livro era destinado a todos os instrumentos da família dos metais! Pouco tinha de específico, sendo o tema principal, a aprendizagem das posições das notas. |
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CD "Master classe"Digo muitas vezes isso aos meus alunos, mas sempre depois de lhes explicar como e porquê! Ouvira essa expressão vezes sem conta da boca de alguns professores, bem no início da minha aprendizagem! Mas na verdade, raramente me explicavam de que maneira deveria resolver os problemas que me surgiam. Por muito que repetisse o mesmo trecho, nunca estava bem, e se alguma vez conseguisse executar uma determinada passagem difícil de forma positiva, seria somente por mero acaso e não era de todo uma resolução permanente! Por vezes, ao fim de algum tempo de insistência começavam a soar algumas notas interessantes e por momentos achava que tinha conseguido, mas subitamente apareciam outros obstáculos no caminho, que me impediam de ter uma prestação com qualidade. No início do estudo da trompa, apesar da dificuldade na emissão das notas, devido ao facto dos harmónicos naturais estarem todos demasiado juntos, não me parecia difícil tocar este instrumento…Gostava do som que ouvia nas gravações e achei que seria o instrumento que queria aprender. Comprei um método com as posições das notas nos diferentes registos e muitas notas longas para praticar! Mas depressa se tornou desinteressante, todo aquele trabalho, sem melodias ou ritmos agradáveis e acima de tudo sem grandes objectivos. Um livro com muitas páginas e muito pouco conteúdo. O mesmo livro era destinado a todos os instrumentos da família dos metais! Pouco tinha de específico, sendo o tema principal, a aprendizagem das posições das notas.Instituto Politécnico do Porto. Escola Superior de Música e das Artes do EspectáculoRepositório Científico do Instituto Politécnico do PortoPereira, Abel2013-10-21T10:25:06Z20122012-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.22/2401porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-13T12:41:55Zoai:recipp.ipp.pt:10400.22/2401Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:23:23.975605Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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