Torre de Santo António: reabilitação, revitalização e reinvenção
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/2231 |
Resumo: | Por ser um elemento marcante da cidade da Covilhã, a Torre de Santo António, merece ser tratada como tal. Alvo de constantes críticas à sua integridade como edifício e objecto que denigre a imagem da cidade irá agora ser tratado como um elemento que faz parte da mesma e que aí reconquistará o seu espaço. Projectado pelo arquitecto Fernando Pinto de Sousa em 1972, esteve abandonado nos últimos 35 anos. Entende-se que à data, tal volumetria, fosse um choque bastante grande para a população e para a paisagem urbana, visto ter vinte pisos (o mais alto da cidade), e nunca se ter feito algo semelhante na cidade, mas surge agora, como mais um dos muitos edifícios de grande volumetria existentes na cidade. Entende-se nesta dissertação que o mesmo deve ser revitalizado ou mesmo reinventado, integrando-o no tecido urbano e na paisagem. Para tal, serão adoptadas algumas técnicas de reabilitação sustentável, contemplando sistemas de energia solar passiva e activa, bem como recorrendo ao desenho arquitectónico e urbano, para atingir esse fim. Outrora um elemento marcante da cidade pela negativa, a presente dissertação pretende mudar esta tendência por completo, levando a cabo múltiplas tarefas de reintegração do edifício enquanto objecto da cidade e para a cidade, sustentadas na trilogia: reabilitar, revitalizar e reinventar. Cabe assim, assegurar-lhe o papel de elemento marcante, não pela negativa, mas antes pela positiva. Entendendo-se o cariz negativo como a promoção de uma imagem urbana desqualificada e desinteressante, e o de cariz positivo como exactamente o oposto, ou seja, com qualidade e de interesse. Assim, adoptar-se-ão medidas projectuais de reabilitação do edifício, de revitalização urbana na envolvente e na cidade, reinventando-o, ou seja, integrando-o na cidade, tendo em conta os seus aspectos estéticos e funcionais. |
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Torre de Santo António: reabilitação, revitalização e reinvençãoReabilitação de edifíciosCovilhãPor ser um elemento marcante da cidade da Covilhã, a Torre de Santo António, merece ser tratada como tal. Alvo de constantes críticas à sua integridade como edifício e objecto que denigre a imagem da cidade irá agora ser tratado como um elemento que faz parte da mesma e que aí reconquistará o seu espaço. Projectado pelo arquitecto Fernando Pinto de Sousa em 1972, esteve abandonado nos últimos 35 anos. Entende-se que à data, tal volumetria, fosse um choque bastante grande para a população e para a paisagem urbana, visto ter vinte pisos (o mais alto da cidade), e nunca se ter feito algo semelhante na cidade, mas surge agora, como mais um dos muitos edifícios de grande volumetria existentes na cidade. Entende-se nesta dissertação que o mesmo deve ser revitalizado ou mesmo reinventado, integrando-o no tecido urbano e na paisagem. Para tal, serão adoptadas algumas técnicas de reabilitação sustentável, contemplando sistemas de energia solar passiva e activa, bem como recorrendo ao desenho arquitectónico e urbano, para atingir esse fim. Outrora um elemento marcante da cidade pela negativa, a presente dissertação pretende mudar esta tendência por completo, levando a cabo múltiplas tarefas de reintegração do edifício enquanto objecto da cidade e para a cidade, sustentadas na trilogia: reabilitar, revitalizar e reinventar. Cabe assim, assegurar-lhe o papel de elemento marcante, não pela negativa, mas antes pela positiva. Entendendo-se o cariz negativo como a promoção de uma imagem urbana desqualificada e desinteressante, e o de cariz positivo como exactamente o oposto, ou seja, com qualidade e de interesse. Assim, adoptar-se-ão medidas projectuais de reabilitação do edifício, de revitalização urbana na envolvente e na cidade, reinventando-o, ou seja, integrando-o na cidade, tendo em conta os seus aspectos estéticos e funcionais.Given that the Torre de Santo António is a landmark, a symbol of Covilhã, it deserves to be treated as such. Target of constant critics to it integrity as a building and as a denigrating object of the city image, it will now be treated as a building that is part of the city and that earned it space in there. Designed by architect Fernando Pinto de Sousa in 1972, it was abandoned in the last 35 years. It is understandable that at that time it was a pretty big shock to people and urban landscape because of it twenty floors (the tallest in the city), and has never been done something similar in Covilhã, but it appears now, as one of many tall buildings in the city. It is understood, in this dissertation, that it should be revitalized or even reinvented, incorporating it into the urban network and landscape. To achieve that purpose were adopted sustainable rehabilitation techniques using passive and active solar energy systems and the architectural and urban design to reach that end. Once a symbol of the city in a negative way, this dissertation will change that completely, carrying out multiple tasks of reintegration of the building as an object of the city and for the city, sustained in the trilogy: rehabilitate, revitalize and reinvent. Given that, should be assure the role of landmark, not in the negative way, but positively. Understanding the negative nature as the promotion of a disqualified and uninteresting urban image, and positive nature as exactly the opposite, in other words, with quality and interest. So, shall be adopt projectual measures of building rehabilitation, urban regeneration in the surrounding and city, reinventing it, that is, incorporating it into the city, taking into account its aesthetic and functional.Virtudes, Ana Lídia Moreira Machado Santos dasCandela Suárez, MaríauBibliorumSantos, Sérgio Daniel da Silva2014-09-08T15:30:07Z201020102010-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpeghttp://hdl.handle.net/10400.6/2231porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:38:01Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/2231Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:43:51.608026Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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