Estela funerária de Sul (S. Pedro do Sul) (Conventus Scallabitanus)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.19/5402 |
Resumo: | Em 2005, foi objecto de obras a Capela de Santa Ana, situada na povoação de Aldeia, freguesia de Sul, concelho de S. Pedro do Sul, erigida entre finais do século XVIII e inícios de Oitocentos, mas em data incerta, pois não se conhece documento que o precise. Em 1894, foi construída a torre sineira, possivelmente com um relógio de sol na fachada; mais tarde, certamente já no século XX, foi-lhe colocado um relógio na fachada lateral norte (Fig. 1). O descasque total das paredes tornou visível, incorporada ao lado direito da porta de entrada do templo (Fig. 2), uma estela funerária romana, que tinha, felizmente, o texto voltado para o exterior. Nem sempre o bom senso prevalece; mas, aqui, os operários houveram por bem – ainda que desconhecendo por completo o significado do que lá estava escrito – considerar ‘sagrada’ a epígrafe e, por isso, a deixaram à mostra. O estudo que venha a fazer-se sobre a história desta capela poderá, eventualmente, trazer novas luzes acerca desta promissora reutilização. |
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Estela funerária de Sul (S. Pedro do Sul) (Conventus Scallabitanus)EpigrafiaEstela funerária de SulEm 2005, foi objecto de obras a Capela de Santa Ana, situada na povoação de Aldeia, freguesia de Sul, concelho de S. Pedro do Sul, erigida entre finais do século XVIII e inícios de Oitocentos, mas em data incerta, pois não se conhece documento que o precise. Em 1894, foi construída a torre sineira, possivelmente com um relógio de sol na fachada; mais tarde, certamente já no século XX, foi-lhe colocado um relógio na fachada lateral norte (Fig. 1). O descasque total das paredes tornou visível, incorporada ao lado direito da porta de entrada do templo (Fig. 2), uma estela funerária romana, que tinha, felizmente, o texto voltado para o exterior. Nem sempre o bom senso prevalece; mas, aqui, os operários houveram por bem – ainda que desconhecendo por completo o significado do que lá estava escrito – considerar ‘sagrada’ a epígrafe e, por isso, a deixaram à mostra. O estudo que venha a fazer-se sobre a história desta capela poderá, eventualmente, trazer novas luzes acerca desta promissora reutilização.Instituto de Arqueologia, Departamento de História, Estudos Europeus, Arqueologia e ArtesRepositório Científico do Instituto Politécnico de ViseuMarques, JorgeEncarnação, José2019-02-19T11:34:47Z20172017-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.19/5402por0870-2004info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-16T15:28:03Zoai:repositorio.ipv.pt:10400.19/5402Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:43:45.330042Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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