O tempo do nosso tempo: consciência e alienação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/62999 |
Resumo: | Como é o tempo do nosso tempo? Em que tempo vivemos? Quais são as características que melhor o definem? Poder-se-á dizer que, o desenvolvimento das últimas três décadas, não foi uma rutura com os campos sociais que moldaram a experiência do indivíduo moderno. Assistimos, isso sim, não a uma rutura, mas a uma recomposição dessa experiência dentro dos limites estreitos de um individualismo cada vez mais desinstitucionalizado. Portanto, é mais adequado adjetivarmos o momento em que vivemos como um tempo realmente pouco fraturante e falarmos, tal como o fazia Bauman (2006), de uma sociedade líquida. Isto quer dizer que, apesar das profundas mudanças sociais que têm ocorrido, ainda perduram muitos dos mundos sociais e simbólicos que moldaram o que se entende por modernidade. |
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