Interseccionalidade e igualdade de gênero em tensão: políticas públicas de saúde em Cuba
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/17161 |
Resumo: | Neste trabalho são apresentadas as reflexões que surgem da interlocução entre a teoria da interseccionalidade e duas políticas públicas do Ministério de Saúde cubano: O Programa Nacional Materno-Infantil e o Programa Nacional de Atendimento ao Casal Infértil, com o objetivo de debater as enunciações discursivas acerca da igualdade de gênero que estas políticas públicas constroem. Adotando a perspectiva da interseccionalidade discute-se o quanto os discursos de igualdade, assentes na ideia de universalismo, estabelecem identidades de gênero reificadas e produzem exclusões. Identifica-se como principal desafio das políticas a necessidade de atentar para o modo como o gênero, em suas articulações com outros marcadores sociais, constrói vulnerabilidades interseccionais que precisam ser consideradas nas agendas de políticas que busquem promover a igualdade de gênero. |
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