O percurso de jovens para a autonomização
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10437/14183 |
Resumo: | O presente estudo aborda o processo de autonomização de jovens em situação de perigo inseridas na resposta social de acolhimento residencial e apartamento de autonomização da Associação de Proteção à Rapariga e à Família (AIPAR). Com o estudo pretendeu-se conhecer a perceção das jovens em relação ao seu processo de autonomização das jovens. Tratou-se de um estudo descritivo de natureza mista. A recolha de dados foi laborada a partir de inquérito por questionário a nove jovens, do género feminino, que se encontram acolhidos na AIPAR. Os principais resultados obtidos na presente investigação permitiram concluir que a maioria das jovens se encontrava com expetativas para o momento da saída da instituição, no entanto, com a consciência de que as ajudas exteriores vão ser um apoio para o futuro. A participação na elaboração do seu projeto de autonomização foi referida pela maioria das jovens. A maioria tem como ambição ter um trabalho, continuar a estudar, ter uma família e, por fim, ter uma casa. As jovens consideram que desenvolveram um conjunto de competências que as capacita para a sua saída da instituição e autonomização, nomeadamente para as diferentes realidades diárias, para o mercado de trabalho e para o desenvolvimento da resiliência e da capacidade de lidar com os obstáculos, contratempos e sucessos após a saída da instituição. |
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O percurso de jovens para a autonomizaçãoMESTRADO EM SERVIÇO SOCIAL - GESTÃO DE UNIDADES SOCIAIS E DE BEM-ESTARSERVIÇO SOCIALJOVENSAUTONOMIA PESSOALACOLHIMENTO INSTITUCIONALSOCIAL WORKYOUNG PEOPLEPERSONAL AUTONOMYINSTITUTIONAL CAREO presente estudo aborda o processo de autonomização de jovens em situação de perigo inseridas na resposta social de acolhimento residencial e apartamento de autonomização da Associação de Proteção à Rapariga e à Família (AIPAR). Com o estudo pretendeu-se conhecer a perceção das jovens em relação ao seu processo de autonomização das jovens. Tratou-se de um estudo descritivo de natureza mista. A recolha de dados foi laborada a partir de inquérito por questionário a nove jovens, do género feminino, que se encontram acolhidos na AIPAR. Os principais resultados obtidos na presente investigação permitiram concluir que a maioria das jovens se encontrava com expetativas para o momento da saída da instituição, no entanto, com a consciência de que as ajudas exteriores vão ser um apoio para o futuro. A participação na elaboração do seu projeto de autonomização foi referida pela maioria das jovens. A maioria tem como ambição ter um trabalho, continuar a estudar, ter uma família e, por fim, ter uma casa. As jovens consideram que desenvolveram um conjunto de competências que as capacita para a sua saída da instituição e autonomização, nomeadamente para as diferentes realidades diárias, para o mercado de trabalho e para o desenvolvimento da resiliência e da capacidade de lidar com os obstáculos, contratempos e sucessos após a saída da instituição.The present study deals with the process of autonomization of young girls in situations of danger inserted in the social response of residential and apartment foster care of the Association for the Protection of Girls and the Family (AIPAR). The study aimed to learn about the project and the autonomization process of the young women. This was a mixed descriptive study. Data were collected through a questionnaire survey to nine young who are institutionalized in AIPAR. The main results obtained in this research allowed us to conclude that most of the young women had expectations for the moment of leaving the institution, however, with the awareness that outside help will be a support for the future. Participation in the elaboration of their autonomy project was mentioned by most of the young women. Most of them have the ambition to have a job, continue studying, have a family and, finally, have a house. The young consider that they have developed a set of skills that enable them to leave the institution and become autonomous, namely for the different daily realities, for the job market, and for the development of resilience and the ability to deal with obstacles, setbacks and successes after leaving the institution.2023-10-09T17:18:29Z2022-01-01T00:00:00Z2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10437/14183TID:203361130pormetadata only accessinfo:eu-repo/semantics/openAccessBaptista, Rute Candeiasreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-10-13T01:32:05Zoai:recil.ensinolusofona.pt:10437/14183Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:35:21.268895Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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