A liderança inovadora na hotelaria algarvia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/1923 |
Resumo: | Este artigo resume uma investigação realizada para compreender o processo de inovação na hotelaria de qualidade através da acção dos chefes inovadores. Para o efeito, utilizando um instrumento construído a partir da teoria dos constructos pessoais de Kelly, inquiriram-se 519 empregados de 16 unidades hoteleiras do Algarve, de quatro e cinco estrelas, tendo sido igualmente construídos os mapas perceptivos de 24 chefes inovadores e 6 não inovadores, a partir da análise factorial de correspondências das entrevistas realizadas. Os resultados salientaram as diferenças entre a forma como as chefias inovadoras e não inovadoras são vistas pelos colaboradores e mostraram que a inovação tinha mais probabilidades de emergir nos departamentos de back office, onde as contribuições do cliente eram filtradas pelos colaboradores. Salientaram também que a inovação resulta dos processos interactivos, ou seja dos processos de comunicação, formais e informais, de aumentar os conhecimentos e melhorar as relações chefia – colaborador, levando todos os actores a dar atenção aos pequenos detalhes e a investir nos processos reflexivos que permitem a melhoria contínua e a inovação. |
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Este artigo resume uma investigação realizada para compreender o processo de inovação na hotelaria de qualidade através da acção dos chefes inovadores. Para o efeito, utilizando um instrumento construído a partir da teoria dos constructos pessoais de Kelly, inquiriram-se 519 empregados de 16 unidades hoteleiras do Algarve, de quatro e cinco estrelas, tendo sido igualmente construídos os mapas perceptivos de 24 chefes inovadores e 6 não inovadores, a partir da análise factorial de correspondências das entrevistas realizadas. Os resultados salientaram as diferenças entre a forma como as chefias inovadoras e não inovadoras são vistas pelos colaboradores e mostraram que a inovação tinha mais probabilidades de emergir nos departamentos de back office, onde as contribuições do cliente eram filtradas pelos colaboradores. Salientaram também que a inovação resulta dos processos interactivos, ou seja dos processos de comunicação, formais e informais, de aumentar os conhecimentos e melhorar as relações chefia – colaborador, levando todos os actores a dar atenção aos pequenos detalhes e a investir nos processos reflexivos que permitem a melhoria contínua e a inovação. |
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