Comparação da má oclusão classe II divisão 2 com as más oclusões de classe II divisão 1 e com a classe I
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/43087 |
Resumo: | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas Moniz |
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Comparação da má oclusão classe II divisão 2 com as más oclusões de classe II divisão 1 e com a classe IClasse II Divisão 2Telerradiografia frontalAnálise cefalométrica frontalDimensão transversal esqueléticaDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas MonizObjetivos: O objetivo deste estudo foi verificar se existe um padrão esquelético transversal característico da má oclusão Classe II divisão 2, comparando-o com a Classe I e com a Classe II divisão 1. Materiais e Métodos: A amostra foi selecionada a partir de pacientes que procuraram tratamento ortodôntico na Clínica Dentária Egas Moniz, tendo sido constituído um grupo de Classe II divisão 2 e dois grupos controlo, um de Classe I e outro de Classe II divisão 1. Todos os pacientes tinham nos seus registos iniciais telerradiografias em norma frontal, tendo sido determinadas quatro medidas esqueléticas, as dimensões transversais nasal, mandibular, facial e maxilar. Foi realizado o teste ANOVA para se determinarem diferenças entre grupos, tendo sido utilizado um nível de significância de 0.05. Resultados: Não foram verificadas diferenças estatisticamente significativas entre grupos para as medidas esqueléticas transversais nasal, mandibular e facial, com valor de p de 0.491, 0.983 e 0.431, respetivamente. Para a dimensão esquelética transversal maxilar verificaram-se diferenças estatisticamente significativas (p=0.002). Através do teste post-hoc Tukey HSD verificou-se que as diferenças residiam entre o Grupo de Classe I e os restantes Grupos. Conclusões: Para a amostra estudada não foi possível determinar um padrão esquelético transversal característico da má oclusão de Classe II divisão 2.Objectives: The aim of this study was to verify if there is a transverse skeletal pattern characteristic of Class II division 2 malocclusion, comparing it with Class I and Class II division 1. Materials and Methods: A sample of patients seeking orthodontic treatment at the Egas Moniz Dental Clinic was selected. It has been created a group of Class II division 2 patients and 2 control groups of Class I and Class II division 1. All the patients had frontal cephalograms, and four skeletal measurements were determined, the nasal, the mandibular, the facial and the maxillary transversal measurements. The ANOVA test was performed to determine statistically significant differences, using a significance level of 0.05. Results: There were no statistically significant differences for nasal, mandibular and facial cross-sectional skeletal measurements, with p value of 0.491, 0.983 and 0.431, respectively. For the maxillary transverse skeletal measurement, there were significant differences, with p=0.002. Through the post-hoc Tukey HSD test, it was determined that the differences remain between Class I and the two other classes Conclusions: For the studied samples, it was not possible to determine a transverse skeletal pattern characteristic of Class II division 2.Pereira, Pedro MarianoRepositório ComumCosta, Carolina Vanessa Marques da2022-12-102024-12-10T00:00:00Z2022-12-10T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/43087TID:203122658porinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-19T02:33:40Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/43087Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:30:12.077679Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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