Comparative Political Theory: A Postcolonial Critique
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.48487/pdh.2017.n5.22589 |
Resumo: | Political theory has been rightly accused of being a Eurocentric enterprise, one that has constructed a canon that is composed almost exclusively of texts produced in what we have come to think of as Europe, and one which is based on con- cepts and categories that are borne of a European history, and are not necessarily universalizable. This paper considers and develops that critique from the viewpoint of postcolonial theory, and asks whether political theory can be reformulated and thus ‘rescued’, as Comparative Political Theory tries to do or whether it is an inherently and irremediably Eurocentric enterprise. |
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Comparative Political Theory: A Postcolonial CritiqueTeoria Política Comparada: uma crítica pós-colonialTeoria Política ComparadaPós-ColonialismoHistóriaEurocentrismoComparative Political TheoryPost-ColonialismHistoryEurocentrismPolitical theory has been rightly accused of being a Eurocentric enterprise, one that has constructed a canon that is composed almost exclusively of texts produced in what we have come to think of as Europe, and one which is based on con- cepts and categories that are borne of a European history, and are not necessarily universalizable. This paper considers and develops that critique from the viewpoint of postcolonial theory, and asks whether political theory can be reformulated and thus ‘rescued’, as Comparative Political Theory tries to do or whether it is an inherently and irremediably Eurocentric enterprise.A teoria política tem sido justamente acusada de ser um projeto eurocêntrico, construído em torno de um cânone composto, quase exclusivamente, por textos produzidos no que consideramos hoje como Europa e baseado em conceitos e categorias que são um produto da história europeia, não sendo, como tal, necessariamente universais. Este ensaio desenvolve essa crítica a partir do ponto de vista da teoria pós-colonial, questionando se a teoria política poderá ser reformulada e “resgatada”, como propõe a Teoria Política Comparada, ou se será um projeto inerente e irremediavelmente eurocêntrico.Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa2021-01-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.48487/pdh.2017.n5.22589https://doi.org/10.48487/pdh.2017.n5.22589Práticas da História. Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past; No. 5 (2017); 133-154Práticas da História. Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past; N.º 5 (2017); 133-1542183-590Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://praticasdahistoria.pt/article/view/22589https://praticasdahistoria.pt/article/view/22589/16662Copyright (c) 2021 Práticas da História. Journal on Theory, Historiography and Uses of the Pastinfo:eu-repo/semantics/openAccessSeth, Sanjay2023-04-15T05:23:32Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/22589Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:49:21.684742Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Political theory has been rightly accused of being a Eurocentric enterprise, one that has constructed a canon that is composed almost exclusively of texts produced in what we have come to think of as Europe, and one which is based on con- cepts and categories that are borne of a European history, and are not necessarily universalizable. This paper considers and develops that critique from the viewpoint of postcolonial theory, and asks whether political theory can be reformulated and thus ‘rescued’, as Comparative Political Theory tries to do or whether it is an inherently and irremediably Eurocentric enterprise. |
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