Challenges in flex binning ultra high resolution seismic reflection data
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10773/21923 |
Resumo: | Os dados sísmicos 3D podem conter “lacunas” de cobertura devido a diversos problemas operacionais. As “lacunas” em dados 3D podem causar impactos adversos em várias etapas do processamento de dados, tais como na análise de velocidade, atenuação dos múltiplos, “stack” e migração. O Flex Binning é um método expediente para resolver este problema. O método Flex Binning permite que cada bin contenha mais traços, aumentando o tamanho efectivo de cada bin e incluindo traços dos bins vizinhos. O desafio é aplicar o Flex Binning a um número muito grande de traços que excedem as soluções actuais de design de software e capacidade de hardware. Vários testes foram realizados no software Seismic Processing Workshop (SPW). Durante os vários testes realizados, foi possível detectar e resolver problemas de código e “bugs” de software tais como, por exemplo, a incapacidade de aplicar uma grelha ao conjunto de dados e deixar traços fora da grelha. A questão da indexação foi outro problema detectado, que se resolveu por uma mudança de design do software no fluxo de processamento CMP Binning. A realização de vários testes nas diversas versões do SPW permitiu avanços na implementação do Flex Binning para conjuntos de dados de elevadas dimensões, nomeadamente a execução do fluxo CMP Binning com sucesso num conjunto de dados com 751GB. No fluxo de processamento CMP Binning, antes destes testes só era possível aplicar o Flex Binning corretamente a um conjunto de dados com aproximadamente 30 GB de tamanho. |
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