Automedicação e indicação farmacêutica na tosse

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Ana Andreia Mendonça
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10437/9060
Resumo: Atualmente, a automedicação é uma prática comum e o consumidor está cada vez mais interessado na informação sobre a saúde. Desta forma, a indicação farmacêutica é essencial, sensibilizando e esclarecendo a causa e o tratamento adequado para determinada patologia ou sugerindo o encaminhamento para um médico quando necessário. Com esta dissertação pretende perceber-se a dimensão da automedicação nos nossos dias e de que forma a indicação farmacêutica influencia o conhecimento do doente. Para que fosse possível atingir os objetivos definidos realizou-se um estudo observacional descritivo tendo por base um questionário entre os meses de novembro de 2016 e Fevereiro de 2017. O questionário foi dividido em duas partes: estimar a prevalência da automedicação e perceber a importância da indicação farmacêutica. Escolheu-se a tosse para perceber a importância da indicação farmacêutica por se tratar de uma das causas mais frequentes de procura de aconselhamento nas farmácias. Este estudo permitiu apurar a prevalência da automedicação com 35,7% dos participantes a afirmarem praticar ou já terem praticado. Relativamente à indicação farmacêutica, os que a receberam acertaram em média 75,4% do inquérito enquanto que os que não receberam acertaram apenas 45,4%, provando a sua importância no conhecimento da patologia e terapêutica adequada.
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