Princípios de desenho e metodologias de avaliação da sustentabilidade das construções
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/4943 |
Resumo: | Os edifícios devem ser encarados como produtos industriais cuja qualidade deve ser previamente definida com vista à satisfação das exigências dos utentes. Actualmente surge um novo desafio à construção e aos seus intervenientes que é construir de forma sustentável. A questão que se põe é: “como é que estes dois objectivos da construção se podem articular?” A resposta a esta questão de fundo encontra-se na própria definição e conceito de “Desenvolvimento Sustentável”. Relembra-se aqui a célebre definição de desenvolvimento sustentável expressa no Relatório Brundtland, em 1987, “O Nosso Futuro Comum”, como sendo “o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das futuras gerações poderem satisfazer as suas”. Assim, como base de partida, a construção sustentável tem de satisfazer as necessidades actuais do ser humano. Como complemento, a construção sustentável tem de ser realizada de uma forma tal que não delapide os recursos naturais actuais e não agrida o ambiente de forma a comprometer a satisfação das necessidades das gerações vindouras. Não há, portanto, qualquer conflito entre a “construção sustentável” e a “satisfação das exigências dos utentes”. Neste artigo serão abordados os princípios de desenho da construção sustentável, focando-se a atenção nas tecnologias que tornam os edifícios mais sustentáveis e nos métodos de avaliação da sustentabilidade. |
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