A cooperação com a Guiné-Bissau : os projectos de apoio à reforma do sector de segurança (RSS)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11067/2222 |
Resumo: | Dissertação de mestrado em Relações internacionais, Universidade Lusíada de Lisboa, 2012 |
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A cooperação com a Guiné-Bissau : os projectos de apoio à reforma do sector de segurança (RSS)Segurança nacional - Guiné-BissauGuiné-Bissau. Forças ArmadasGuiné-Bissau - HistóriaGuiné-Bissau - Relações externas - 1974-Dissertação de mestrado em Relações internacionais, Universidade Lusíada de Lisboa, 2012Exame público realizado em 28 de Janeiro de 2013O acumular de problemas durante várias décadas na Guiné-Bissau, que nunca foram atacados no cerne, deu impulso ao conflito político-militar de 7 de junho de 1998, que destruiu as parcas infraestruturas que o país dispunha. Após o conflito que abalou o país, e com os poucos meios de que as autoridades guineenses possuíam para suprir todas as dificuldades que o país enfrentava e continua enfrentar, por não cumprir com algumas exigências feitas pela comunidade internacional, acabou-se por protelar as necessárias reformas administrativas, sobretudo, a reconstrução do país pós-conflito visando permitir a estabilização do país. Não obstante, passou a verificar-se recorrentemente golpes de Estado e levantamentos militares, que acabaram por adiar sine die o desenvolvimento politico, social e económico. Esta é a principal razão pela qual nos últimos anos a Guiné-Bissau tem sido rotulada ora de Estado falhado ora de Estado frágil, devido às perturbações ligadas aos militares. Desde a sua génese, as Forças Armadas da Guiné-Bissau sempre andaram à deriva no papel que lhe cabe enquanto garantes da soberania e da integridade física territorial da RGB. A reforma do Setor da Segurança iniciada na Guiné-Bissau levada a cabo pela missão da UE e mais tarde pela MISSANG não foi bem compreendida pelos militares, sendo entendida como uma ameaça às influências que vinham exercendo sobre o poder político e sobre toda a sociedade em geral. Esta falta de confiança fez agravar a violência e instabilidade no país. Em vez de se submeterem ao poder político e ao Estado, as Forças Armadas têm sido foco de instabilidade para o normal funcionamento do aparelho administrativo, criando assim, deste modo, o empecilho para afirmação de paz tão almejada na RGB. Torna-se assim, imperativo imprimir neste setor uma reforma profunda, com vista a alcançar a estabilidade, paz e o progresso socioeconómico. Para este processo ser exequível, é imprescindível que os políticos, os militares e toda a esfera da sociedade guineense estejam realmente empenhados o que irá permitir o empreender de dinâmicas a fim de facilitar a prossecução das reformas sem sobressaltos.2016-04-26T13:08:12Z2016-04-262016-04-26T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdftext/plain; charset=utf-8http://hdl.handle.net/11067/2222http://hdl.handle.net/11067/2222TID:201788446porSanhá, Ismael Sadilú, 1978-info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-04T01:52:04Zoai:repositorio.ulusiada.pt:11067/2222Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:28:54.686392Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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