Morre-se há muito tempo sobre a terra. Topografia funerária e sociedade no Alto Alentejo em época romana
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/17064 |
Resumo: | O território do Alto Alentejo, que em traços gerais corresponde ao distrito de Portalegre, tem uma longa tradição na detecção e escavação de necrópoles de época romana. Embora a maior parte das intervenções não tenham sido devidamente publicadas, assinalam-se os pioneiros trabalhos de Abel Viana e António Dias de Deus na região de Elvas e as escavações promovidas por Manuel Heleno na envolvente de Torre de Palma, analisando-se ainda exemplos mais recentes (e integralmente publicados) de escavações na necrópole de Lage do Ouro (Crato), de Santo André e Monte dos Irmãos (Montargil) ou o caso de Outeiro do Mouro em Fronteira. Este conjunto de dados pode ser conjugado com as informações de pontos de povoamento em volta ou próximo dos espaços sepulcrais, de modo a criar uma leitura das relações entre os espaços de vida e os espaços de morte. Nesta perspectiva, a região do Alto Alentejo assume-se como um “laboratório” relevante para a compreensão da evolução topográfica dos espaços sepulcrais ao longo da diacronia, desde os momentos anteriores ao Império até à Antiguidade Tardia. |
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Morre-se há muito tempo sobre a terra. Topografia funerária e sociedade no Alto Alentejo em época romanaNecrópole romanaAlto AlentejoO território do Alto Alentejo, que em traços gerais corresponde ao distrito de Portalegre, tem uma longa tradição na detecção e escavação de necrópoles de época romana. Embora a maior parte das intervenções não tenham sido devidamente publicadas, assinalam-se os pioneiros trabalhos de Abel Viana e António Dias de Deus na região de Elvas e as escavações promovidas por Manuel Heleno na envolvente de Torre de Palma, analisando-se ainda exemplos mais recentes (e integralmente publicados) de escavações na necrópole de Lage do Ouro (Crato), de Santo André e Monte dos Irmãos (Montargil) ou o caso de Outeiro do Mouro em Fronteira. Este conjunto de dados pode ser conjugado com as informações de pontos de povoamento em volta ou próximo dos espaços sepulcrais, de modo a criar uma leitura das relações entre os espaços de vida e os espaços de morte. Nesta perspectiva, a região do Alto Alentejo assume-se como um “laboratório” relevante para a compreensão da evolução topográfica dos espaços sepulcrais ao longo da diacronia, desde os momentos anteriores ao Império até à Antiguidade Tardia.CHAIA2016-01-29T11:39:58Z2016-01-292015-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10174/17064http://hdl.handle.net/10174/17064porampc@uevora.pt270Carneiro, Andréinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T19:04:23Zoai:dspace.uevora.pt:10174/17064Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:09:21.685783Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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