Disease Mongering/ “venda do medo de doença”
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/6535 |
Resumo: | Objetivos: Num ambiente de hipotética síndrome que só ocorre às terças-feiras de manhã (STM) perceber as diferenças de resposta para as questões “Julga sofrer desta síndrome”, “Concordaria em fazer este rastreio”, “Sendo o rastreio positivo, concordaria em realizar o tratamento”, “Julga ser a síndrome muito frequente” e “Julga que esta síndrome existe” entre duas populações, uma universitária (PU) e outra não universitária (PNU). Comparar os resultados com os de anteriores trabalhos para a mesma síndrome que acontecia apenas à segunda-feira de manhã (SSM), também nos dois referidos tipos de população. Métodos: Estudo observacional por questionário, após parecer ético positivo, a 330 pessoas (PNU) na região da Cova da Beira em Portugal e em 117 pessoas universitárias (PU) do atual 6º ano de Medicina na Faculdade Ciências da Saúde da Beira Interior com o respetivo consentimento informado. Resultados: Amostra de n=446 (73,7% PNU) com uma média de idades de 36,6±15,2 e com 65,5% do género feminino. Comparando a PNU com a PU em relação às questões essenciais deste trabalho foram obtidos como resultados “Julga sofrer desta síndrome” 13,1% vs 5,1% (p=0,011), “Concordaria em fazer este rastreio” 68,4% vs 54,7% (p=0,006), “Sendo o rastreio positivo, concordaria em realizar o tratamento” 61,7% vs 29,9% (p<0,001), “Julga ser a síndrome muito frequente” 23,7% vs 15,4% (p=0,038) e “Julga que esta síndrome existe” 47,1% vs 23,9% (p<0,001). Ao comparar o SSM com o STM na PNU foram obtidos como resultados “Julga sofrer desta síndrome” 13,4% vs 13,1% (p=0,501), “Concordaria em fazer este rastreio” 67,9% vs 68,4% (p=0,481), “Sendo o rastreio positivo, concordaria em realizar o tratamento” 62,5% vs 61,7% (p=0,447), “Julga ser a síndrome muito frequente” 23,1% vs 23,7% (p=0,464) e “Julga que esta síndrome existe” 48,8% vs 47,1% (p=0,363). Por último, conferindo o SMM com STM na PU foram apurados como resultados “Julga sofrer desta síndrome” 56,3% vs 5,1% (p<0,001), “Concordaria em fazer este rastreio” 18,5% vs 54,7% (p<0,001), “Sendo o rastreio positivo, concordaria em realizar o tratamento” 60,9% vs 29,9% (p<0,001), “Julga ser a síndrome muito frequente” 41,1% vs 15,4% (p<0,001) e “Julga que esta síndrome existe” 37,1 vs 23,9% (p=0,015). Discussão: Neste estudo comparando PNU e PU foi verificado que em ambas as populações é pouco frequente o julgar sofrer desta síndrome (13,1% vs 5,1%, p=0,011), sendo a aceitação do rastreio mais marcada (68,4% vs 54,7%, p=0,006) em particular em PNU. Quanto à aceitação do tratamento em caso de diangóstico veficica-se que a PNU tem maior aceitação (61,7% vs 29,9%, p<0,001) e quanto à crença na existência desta síndrome verifica-se, de novo, maior frequência de aceitação em PNU (47,1% vs 23,9%, p<0,001), significando maior suscetibilidade por parte da PNU à sobremedicação e ao sobrediagnóstico. Ambas as populações não consideram esta síndrome muito frequente (PNU: 76,3% e PU: 84,6%, p=0,038). Comparando SSM com STM na PNU, foi verificado que raramente julgam sofrer destas síndromes (13,4% vs 13,1%, p=0,501). A grande aceitação ao rastreio é notável em ambas as populações (67,4% vs 68,4%, p=0,481), assim como o tratamento (62,5% vs 61,7%, p=0,447). Estes resultados comprovam a elevada suscetibilidade da população geral a este fenómeno de disease mongering. Quanto à opinião sobre a frequência da existência destas síndromes (23,1% vs 23,7%, p=0,464) não se regista diferença considerável entre ambas. Em relação à crença nesta hipotética síndrome (48,8% vs 47,1%, p=0,363) pode-se concluir que, dada a semelhança dos resultados, o dia da semana não tem grande influência e reforça a suscetibilidade à venda do “medo da doença”. Comparando a SSM com o STM na PU, foi verificada uma maior percentagem na SSM a julgar sofrer desta síndrome (56,3% vs 5,1%, p<0,001), na aceitação do tratamento (60,9% vs 29,9%, p<0,001), na frequência da existência destas síndromes (41,1% vs 15,4%, p<0,001) e na crença no mesmo (37,1% vs 23,9%, p=0,015). Isto leva-nos a pensar que, atualmente, os alunos são mais resistentes a este fenómeno; apesar de se submeterem em maior percentagem ao rastreio (18,5% vs 54,7%, p<0,001) é mais difícil aceitarem um tratamento desconhecido, assim como acreditarem nesta síndrome hipotética. |
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Métodos: Estudo observacional por questionário, após parecer ético positivo, a 330 pessoas (PNU) na região da Cova da Beira em Portugal e em 117 pessoas universitárias (PU) do atual 6º ano de Medicina na Faculdade Ciências da Saúde da Beira Interior com o respetivo consentimento informado. Resultados: Amostra de n=446 (73,7% PNU) com uma média de idades de 36,6±15,2 e com 65,5% do género feminino. Comparando a PNU com a PU em relação às questões essenciais deste trabalho foram obtidos como resultados “Julga sofrer desta síndrome” 13,1% vs 5,1% (p=0,011), “Concordaria em fazer este rastreio” 68,4% vs 54,7% (p=0,006), “Sendo o rastreio positivo, concordaria em realizar o tratamento” 61,7% vs 29,9% (p<0,001), “Julga ser a síndrome muito frequente” 23,7% vs 15,4% (p=0,038) e “Julga que esta síndrome existe” 47,1% vs 23,9% (p<0,001). Ao comparar o SSM com o STM na PNU foram obtidos como resultados “Julga sofrer desta síndrome” 13,4% vs 13,1% (p=0,501), “Concordaria em fazer este rastreio” 67,9% vs 68,4% (p=0,481), “Sendo o rastreio positivo, concordaria em realizar o tratamento” 62,5% vs 61,7% (p=0,447), “Julga ser a síndrome muito frequente” 23,1% vs 23,7% (p=0,464) e “Julga que esta síndrome existe” 48,8% vs 47,1% (p=0,363). Por último, conferindo o SMM com STM na PU foram apurados como resultados “Julga sofrer desta síndrome” 56,3% vs 5,1% (p<0,001), “Concordaria em fazer este rastreio” 18,5% vs 54,7% (p<0,001), “Sendo o rastreio positivo, concordaria em realizar o tratamento” 60,9% vs 29,9% (p<0,001), “Julga ser a síndrome muito frequente” 41,1% vs 15,4% (p<0,001) e “Julga que esta síndrome existe” 37,1 vs 23,9% (p=0,015). Discussão: Neste estudo comparando PNU e PU foi verificado que em ambas as populações é pouco frequente o julgar sofrer desta síndrome (13,1% vs 5,1%, p=0,011), sendo a aceitação do rastreio mais marcada (68,4% vs 54,7%, p=0,006) em particular em PNU. Quanto à aceitação do tratamento em caso de diangóstico veficica-se que a PNU tem maior aceitação (61,7% vs 29,9%, p<0,001) e quanto à crença na existência desta síndrome verifica-se, de novo, maior frequência de aceitação em PNU (47,1% vs 23,9%, p<0,001), significando maior suscetibilidade por parte da PNU à sobremedicação e ao sobrediagnóstico. Ambas as populações não consideram esta síndrome muito frequente (PNU: 76,3% e PU: 84,6%, p=0,038). Comparando SSM com STM na PNU, foi verificado que raramente julgam sofrer destas síndromes (13,4% vs 13,1%, p=0,501). A grande aceitação ao rastreio é notável em ambas as populações (67,4% vs 68,4%, p=0,481), assim como o tratamento (62,5% vs 61,7%, p=0,447). Estes resultados comprovam a elevada suscetibilidade da população geral a este fenómeno de disease mongering. Quanto à opinião sobre a frequência da existência destas síndromes (23,1% vs 23,7%, p=0,464) não se regista diferença considerável entre ambas. Em relação à crença nesta hipotética síndrome (48,8% vs 47,1%, p=0,363) pode-se concluir que, dada a semelhança dos resultados, o dia da semana não tem grande influência e reforça a suscetibilidade à venda do “medo da doença”. Comparando a SSM com o STM na PU, foi verificada uma maior percentagem na SSM a julgar sofrer desta síndrome (56,3% vs 5,1%, p<0,001), na aceitação do tratamento (60,9% vs 29,9%, p<0,001), na frequência da existência destas síndromes (41,1% vs 15,4%, p<0,001) e na crença no mesmo (37,1% vs 23,9%, p=0,015). Isto leva-nos a pensar que, atualmente, os alunos são mais resistentes a este fenómeno; apesar de se submeterem em maior percentagem ao rastreio (18,5% vs 54,7%, p<0,001) é mais difícil aceitarem um tratamento desconhecido, assim como acreditarem nesta síndrome hipotética.Objectives: To acknowledge the opinion to the questions: "Do you think you have this syndrome?", "Would you agree on doing the screening?", "If the screening turns positive, would you agree on receiving treatment?", "Do you think this is a much prevalent syndrome?", "Do you think this is a real syndrome?", of the twesdays morning sickness (STM), between University Population and Non University Population. To compare the results with other results from previous papers for the same syndrome only on the mondauys morning sickness (SSM), for both populations. Methods: Observational Study by survey, 330 people in Cova Beira and 117 students of FCS with informed consent granted. Results: Sample n=446 (73,7% NUP) with age mean 36,6±15,2 and with female gender 65,5%. If we compare UP with NUP in relation to the essential questions, we obtain the following results "Do you think you have this syndrome?" 13,1% vs 5,1%, "Would you agree on doing the screening?" 68,4% vs 54,7%, "If the screening turns positive, would you agree on receiving treatment?" 61,7% vs 29,9%, "Do you think this is a much prevalent syndrome?" 23,7% vs 15,4%, "Do you think this is a real syndrome?" 47,1% vs 23,9%. If we compare SSM with STM in NUP therefore we obtain the following results "Do you think you have this syndrome?" 13,4% vs 13,01%, "Would you agree on doing the screening?" 67,9% vs 68,4%, "If the screening turns positive, would you agree on receiving treatment?" 62,5% vs 61,7%, "Do you think this is a much prevalent syndrome?" 23,1% vs 23,7%, "Do you think this is a real syndrome?" 48,8% vs 47,1%. By last, if we check SMM with STM in UP we obtain "Do you think you have this syndrome?" 56,3% vs 5,1%, "Would you agree on doing the screening?" 18,5% vs 54,7%, "If the screening turns positive, would you agree on receiving treatment?" 60,9% vs 29,9%, "Do you think this is a much prevalent syndrome?" 41,1% vs 15,4%, "Do you think this is a real syndrome?" 37,1% vs 23,9% as results. Conclusions: In this study comparing UP and NUP we could conclude that both populations seldom believe that they are suffering from this syndrome (13,1% vs 5,1%). Relatively to the screening acceptance (68,4% vs 54,7%), no differences were found. The "aceptance of treatment" (61,7% vs 29,4%) and "believe in the existance of this hypothetical syndrome" (47,1% vs 23,9%), were different with the conclusion that there is a higher susceptibility by the NUP population to overmedicalisation and overdiagnosis. Both populations don´t consider this syndrome as very prevalent (NUP: 76,3% and UP: 84,6%). If we compare SSM with STM in PNU, then we find that this population seldom believes to suffer from the syndrome (13,4% vs 13,1%). The great survey acceptance is notable in both populations (67,4% vs 68,4%), as it is the treatment acceptance (62,5% vs 61,7%). These results prove that there is a higher susceptibility of general population to disease mongering. There were no differences on the opinions in relation to the prevalence of this syndrome (23,1% vs 23,7%). In relation to the real believe in this hypothetical syndrome (48,8% vs 47,1%), we can conclude that the day of the week does not appear to have much impact on the results, what therefore reinforces disease mongering as a real phenomenon. Compariyng SSM with STM in PU, a larger proportion of sufferance in SSM is found for thinking to have this syndrome (56,3% vs 5,1%, p<0,001), accepting its treatment (60,9% vs 29,9%, p<0,001),judging the existence of these syndromes (41,1% vs 15,4%, p<0,001) and in the belief of its existence (37,1% vs 23,9%, p=0,015). The conclusion is that, nowadays PU are more resistants to this phenomenon, although they are more prone to submit to screening (18,5% vs 54,7%, p<0,001) but less willing to accept treatment and to believe in this hypothetic syndrome.Santiago, Luiz Miguel de Mendonça SoaresuBibliorumPinto, Mariana Marques2018-11-28T16:23:51Z2016-4-262016-07-072016-07-07T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/6535TID:201773813porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:45:07Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/6535Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:47:14.396300Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Objetivos: Num ambiente de hipotética síndrome que só ocorre às terças-feiras de manhã (STM) perceber as diferenças de resposta para as questões “Julga sofrer desta síndrome”, “Concordaria em fazer este rastreio”, “Sendo o rastreio positivo, concordaria em realizar o tratamento”, “Julga ser a síndrome muito frequente” e “Julga que esta síndrome existe” entre duas populações, uma universitária (PU) e outra não universitária (PNU). Comparar os resultados com os de anteriores trabalhos para a mesma síndrome que acontecia apenas à segunda-feira de manhã (SSM), também nos dois referidos tipos de população. Métodos: Estudo observacional por questionário, após parecer ético positivo, a 330 pessoas (PNU) na região da Cova da Beira em Portugal e em 117 pessoas universitárias (PU) do atual 6º ano de Medicina na Faculdade Ciências da Saúde da Beira Interior com o respetivo consentimento informado. Resultados: Amostra de n=446 (73,7% PNU) com uma média de idades de 36,6±15,2 e com 65,5% do género feminino. Comparando a PNU com a PU em relação às questões essenciais deste trabalho foram obtidos como resultados “Julga sofrer desta síndrome” 13,1% vs 5,1% (p=0,011), “Concordaria em fazer este rastreio” 68,4% vs 54,7% (p=0,006), “Sendo o rastreio positivo, concordaria em realizar o tratamento” 61,7% vs 29,9% (p<0,001), “Julga ser a síndrome muito frequente” 23,7% vs 15,4% (p=0,038) e “Julga que esta síndrome existe” 47,1% vs 23,9% (p<0,001). Ao comparar o SSM com o STM na PNU foram obtidos como resultados “Julga sofrer desta síndrome” 13,4% vs 13,1% (p=0,501), “Concordaria em fazer este rastreio” 67,9% vs 68,4% (p=0,481), “Sendo o rastreio positivo, concordaria em realizar o tratamento” 62,5% vs 61,7% (p=0,447), “Julga ser a síndrome muito frequente” 23,1% vs 23,7% (p=0,464) e “Julga que esta síndrome existe” 48,8% vs 47,1% (p=0,363). Por último, conferindo o SMM com STM na PU foram apurados como resultados “Julga sofrer desta síndrome” 56,3% vs 5,1% (p<0,001), “Concordaria em fazer este rastreio” 18,5% vs 54,7% (p<0,001), “Sendo o rastreio positivo, concordaria em realizar o tratamento” 60,9% vs 29,9% (p<0,001), “Julga ser a síndrome muito frequente” 41,1% vs 15,4% (p<0,001) e “Julga que esta síndrome existe” 37,1 vs 23,9% (p=0,015). Discussão: Neste estudo comparando PNU e PU foi verificado que em ambas as populações é pouco frequente o julgar sofrer desta síndrome (13,1% vs 5,1%, p=0,011), sendo a aceitação do rastreio mais marcada (68,4% vs 54,7%, p=0,006) em particular em PNU. Quanto à aceitação do tratamento em caso de diangóstico veficica-se que a PNU tem maior aceitação (61,7% vs 29,9%, p<0,001) e quanto à crença na existência desta síndrome verifica-se, de novo, maior frequência de aceitação em PNU (47,1% vs 23,9%, p<0,001), significando maior suscetibilidade por parte da PNU à sobremedicação e ao sobrediagnóstico. Ambas as populações não consideram esta síndrome muito frequente (PNU: 76,3% e PU: 84,6%, p=0,038). Comparando SSM com STM na PNU, foi verificado que raramente julgam sofrer destas síndromes (13,4% vs 13,1%, p=0,501). A grande aceitação ao rastreio é notável em ambas as populações (67,4% vs 68,4%, p=0,481), assim como o tratamento (62,5% vs 61,7%, p=0,447). Estes resultados comprovam a elevada suscetibilidade da população geral a este fenómeno de disease mongering. Quanto à opinião sobre a frequência da existência destas síndromes (23,1% vs 23,7%, p=0,464) não se regista diferença considerável entre ambas. Em relação à crença nesta hipotética síndrome (48,8% vs 47,1%, p=0,363) pode-se concluir que, dada a semelhança dos resultados, o dia da semana não tem grande influência e reforça a suscetibilidade à venda do “medo da doença”. Comparando a SSM com o STM na PU, foi verificada uma maior percentagem na SSM a julgar sofrer desta síndrome (56,3% vs 5,1%, p<0,001), na aceitação do tratamento (60,9% vs 29,9%, p<0,001), na frequência da existência destas síndromes (41,1% vs 15,4%, p<0,001) e na crença no mesmo (37,1% vs 23,9%, p=0,015). Isto leva-nos a pensar que, atualmente, os alunos são mais resistentes a este fenómeno; apesar de se submeterem em maior percentagem ao rastreio (18,5% vs 54,7%, p<0,001) é mais difícil aceitarem um tratamento desconhecido, assim como acreditarem nesta síndrome hipotética. |
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