Folie à Deux, Uma Entidade em Mudança: A Propósito de Um Caso Clínico
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25752/psi.14860 |
Resumo: | Introdução: O termo folie à deux (FAD) surgiu pela primeira vez, em 1877, com Lasègue e Falret. Posteriormente, surgiram conceitos mais abrangentes do fenómeno de “contágio psiquiátrico”, como a classificação de Gralnick. Objetivos: Apresentação de um caso clínico de um casal correspondendo a um subtipo de FAD designado por folie imposée. Métodos: Descrição do caso clínico e pesquisa na base de dados MEDLINE com o termo MeSH: folie à deux, selecionando-se os artigos que abordavam a evolução na classificação desta entidade clínica. Resultados e Conclusões: Desde as suas origens, até à integração nos manuais de diagnóstico atuais, como o DSM 5 (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), os critérios de diagnóstico de FAD foram-se tornando progressivamente mais restritos. |
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Folie à Deux, Uma Entidade em Mudança: A Propósito de Um Caso ClínicoFolie à Deux, Uma Entidade em Mudança: A Propósito de Um Caso ClínicoCasos ClínicosIntrodução: O termo folie à deux (FAD) surgiu pela primeira vez, em 1877, com Lasègue e Falret. Posteriormente, surgiram conceitos mais abrangentes do fenómeno de “contágio psiquiátrico”, como a classificação de Gralnick. Objetivos: Apresentação de um caso clínico de um casal correspondendo a um subtipo de FAD designado por folie imposée. Métodos: Descrição do caso clínico e pesquisa na base de dados MEDLINE com o termo MeSH: folie à deux, selecionando-se os artigos que abordavam a evolução na classificação desta entidade clínica. Resultados e Conclusões: Desde as suas origens, até à integração nos manuais de diagnóstico atuais, como o DSM 5 (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), os critérios de diagnóstico de FAD foram-se tornando progressivamente mais restritos.Background: The term folie à deux (FAD) was first used in 1877 by Lasègue and Falret. Subsequently, more comprehensive conceptualizations of the phenomenon of psychiatric contagion have emerged, such as Gralnick’s classification. Aims: Presentation of a clinical case of a couple corresponding to a subtype of FAD called folie imposée. Methods: Description of the clinical case and research in the MEDLINE database with the MeSH term: folie à deux, selecting the articles that best examined the evolution of the classification of this clinical entity. Results and Conclusions: From its origins to integration into current diagnostic manuals, such as DSM 5, diagnostic criteria for FAD have become progressively more restricted.Departamento de Saúde Mental | Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE2020-07-24T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.25752/psi.14860por2182-31461646-091XMachado, Carolina RibeiroFragoeiro, CristinaPassos, Margaridainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-05-16T14:12:01Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/14860Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T14:57:15.688948Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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