Ser (um) expatriado, numa empresa: uma obrigação, uma distinção, um parêntese
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/20116 |
Resumo: | A ambivalência de representação de uma expatriação, uma prática de prestação de trabalho observável em contextos de internacionalização de empresa, constitui o horizonte de problematização da pesquisa reportada pelo presente artigo. Vinte e quatro casos individuais de expatriação observados no âmbito da internacionalização de cinco empresas dotadas de génese ou presença nacional, constituem a referência empírica da pesquisa. Enquanto experiência vivida, regista-se que ser (um) expatriado, numa empresa, corresponde a uma situação de trabalho pela qual se despoletam ou consumam motivos individuais divergentes. Três tipos de experiência individual de expatriação são, a este respeito, descritos e distinguidos. |
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