Facebooker
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/5521 |
Resumo: | Com a evolução da tecnologia surgem ferramentas e recursos que permitem às pessoas muitos processos de interligações, na ação evolutiva decorrente da tecnologia da comunicação os meios e as pessoas passam por procedimentos de convergência, onde os dados e as informações colidem em um único ambiente, a Internet. Ao ser estabelecida, a Web 2.0 transforma a Internet em um ambiente de relações humanas, onde o indivíduo passa a ser o centro de tudo, a partir dele as coisas passam a acontecer em uma realidade digital e analógica, em que as fronteiras dos universos online e offline deixam de existir, onde pessoas e marcas passam a estar gradualmente mais interligadas. Em um planeta cada vez mais ocupado pelas Rede Sociais onde utilizadores por toda parte estão a se encontrar em ambientes digitais, surgem relações cada vez mais padronizadas, o Facebook se destaca como a rede com maior número de utilizadores no mundo ocidental. Nesse sentido surgem hábitos ligados à Cibercultura os quais refletem nas relações dos utilizadores das Redes Sociais; assim chegamos a um novo indivíduo o Facebooker, um descendente do Nativo Digital, com costumes e hábitos que convertem para o relacionamento, a produção de conteúdos e a prática do uso do Facebook como vitrine da sua vida. Este indivíduo estabelece ações e comportamentos, os quais o tornam agente colaborador e alvo das marcas. |
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FacebookerO utilizador do Facebook como alvo das marcasCiberculturaFacebookMarcaUtilizador e FacebookerDomínio/Área Científica::Humanidades::ArtesCom a evolução da tecnologia surgem ferramentas e recursos que permitem às pessoas muitos processos de interligações, na ação evolutiva decorrente da tecnologia da comunicação os meios e as pessoas passam por procedimentos de convergência, onde os dados e as informações colidem em um único ambiente, a Internet. Ao ser estabelecida, a Web 2.0 transforma a Internet em um ambiente de relações humanas, onde o indivíduo passa a ser o centro de tudo, a partir dele as coisas passam a acontecer em uma realidade digital e analógica, em que as fronteiras dos universos online e offline deixam de existir, onde pessoas e marcas passam a estar gradualmente mais interligadas. Em um planeta cada vez mais ocupado pelas Rede Sociais onde utilizadores por toda parte estão a se encontrar em ambientes digitais, surgem relações cada vez mais padronizadas, o Facebook se destaca como a rede com maior número de utilizadores no mundo ocidental. Nesse sentido surgem hábitos ligados à Cibercultura os quais refletem nas relações dos utilizadores das Redes Sociais; assim chegamos a um novo indivíduo o Facebooker, um descendente do Nativo Digital, com costumes e hábitos que convertem para o relacionamento, a produção de conteúdos e a prática do uso do Facebook como vitrine da sua vida. Este indivíduo estabelece ações e comportamentos, os quais o tornam agente colaborador e alvo das marcas.Through the evolution of technology, new tools and resources that allow people to enjoy many interconnection processes arise, on the evolutionary action as result of communication technology, the media and the people go through convergence procedures, when data and information collide in a single environment, the Internet. When first established, the Web 2.0 turns the Internet into a human relationships environment, where the individual becomes the center of everything, and, from it, things start happening in both digital and analogical realities, fading the existence of boundaries between both online and offline universes. Now, people and brands are increasingly interconnected. In a world every day more and more occupied by Social Networks, where users from everywhere meet in virtual environments, resulting in relationships each time more standardized, Facebook stands as the social network with the largest number of users in the western world. Therefore, new habits related to cyberculture show up, reflecting on the social network user’s relationships. In this scenario, a new individual emerges: the Facebooker, a Digital Native descendent, with manners and habits that converge to relationships, content production and the use of Facebook as a showcase of their lives. Thus, this individual establishes actions and behaviors that place himself, at the same time, as collaborating agent and a target for brands.Elias, Herlander AlvesuBibliorumFerreira, Júlio Lucena2018-07-30T16:10:27Z2016-3-102016-03-292016-03-29T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/5521TID:201772183porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:43:32Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/5521Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:46:24.987460Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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