O aproveitamento sustentável dos recursos agroflorestais de Portugal: estudo de caso da cortiça e alfarroba
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/54181 |
Resumo: | Quando se aborda o tema dos produtos agroflorestais portugueses, os mais relevantes e imediatos são a madeira, o papel e a cortiça. Contudo, atualmente, começa a emergir um novo setor que tem por base a exploração de frutos secos tendo já bastante expressão neste mercado a castanha, o pinhão, a amêndoa e a alfarroba. Os frutos que se colhem na floresta portuguesa têm uma elevada importância ambiental e socioeconómico mas a sua exploração total ainda não é considerada sob o ponto de vista da agrofloresta. Partindo destes pressupostos equaciona-se a relevância do setor dos frutos secas, mormente a alfarroba, para o país e tomamos como exemplo, a produção e exploração da cortiça, que não sendo um fruto seco se apresenta como o melhor caso de exploração agroflorestal português. Ao longo do estudo aprofundamos as vantagens agroflorestais não só como medida promotora de uso sustentável do solo, fomento da economia mas, também, como reduto para contribuir na resolução de problemas que afetam as áreas rurais portuguesas, nomeadamente a desertificação e os incêndios. |
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O aproveitamento sustentável dos recursos agroflorestais de Portugal: estudo de caso da cortiça e alfarrobaPortugalFlorestaCortiçaAlfarrobaSustentabilidadeEcossistema florestalSustainabilityForest ecosystemCorkCarobDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Outras Ciências SociaisQuando se aborda o tema dos produtos agroflorestais portugueses, os mais relevantes e imediatos são a madeira, o papel e a cortiça. Contudo, atualmente, começa a emergir um novo setor que tem por base a exploração de frutos secos tendo já bastante expressão neste mercado a castanha, o pinhão, a amêndoa e a alfarroba. Os frutos que se colhem na floresta portuguesa têm uma elevada importância ambiental e socioeconómico mas a sua exploração total ainda não é considerada sob o ponto de vista da agrofloresta. Partindo destes pressupostos equaciona-se a relevância do setor dos frutos secas, mormente a alfarroba, para o país e tomamos como exemplo, a produção e exploração da cortiça, que não sendo um fruto seco se apresenta como o melhor caso de exploração agroflorestal português. Ao longo do estudo aprofundamos as vantagens agroflorestais não só como medida promotora de uso sustentável do solo, fomento da economia mas, também, como reduto para contribuir na resolução de problemas que afetam as áreas rurais portuguesas, nomeadamente a desertificação e os incêndios.When addressing the subject of portuguese agroforestry products, the most relevant and immediate are wood, paper and cork. However, a new sector that is based on the exploration of dry fruits is now beginning to emerge, with nuts, pinions, almonds and locust beans already on the market. The fruits that are harvested in the Portuguese forest have a high environmental and socioeconomic importance, but their total exploitation is not yet considered from the agroforestry point of view. Based on these assumptions, we carried out a study where we aimed to understand the importance of the dried fruit sector, mainly the carob tree, for the country and take as an example the market for the production and exploitation of cork, which is not a dried fruit but still is the best example of current Portuguese agroforestry exploitation. Throughout the study, we have explored the advantages of agroforestry not only as a sustainable measure to promote the economy but also as a stronghold to solve the major problems affecting Portuguese forests, namely desertification and fires.Ventura, José EduardoRUNSilva, Ruani Patrícia Lobato2018-12-10T12:04:49Z2018-10-312018-05-212018-10-31T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/54181TID:202023176porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T04:26:39Zoai:run.unl.pt:10362/54181Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:32:44.073326Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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