Sobrevivência do pinheiro-bravo após incêndio. Método dos atributos vitais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/15227 |
Resumo: | Mestrado em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais - Instituto Superior de Agronomia |
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Sobrevivência do pinheiro-bravo após incêndio. Método dos atributos vitaisatributos vitaispinheiro bravoperíodo de recorrênciaincêndiospinhas serotinasMestrado em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais - Instituto Superior de AgronomiaO pinheiro-bravo (Pinus pinaster Aiton) é atualmente a espécie arbórea mais afetada pelos incêndios florestais, tendo a sua área vindo a diminuir nas últimas décadas. O objetivo deste trabalho foi averiguar a existência de uma ou mais características, atributos vitais do pinheiro-bravo que influenciam determinantemente a persistência da espécie após-incêndio. Noble e Slatyer (1977) introduziram novos conceitos de padrões de repovoamento após uma perturbação sob influência de vários períodos entre incêndios. Para efetuar esta análise tivemos por base duas cartografias temáticas (Inventário Florestal Nacional 1965-1978 - IFN70, vetorizado no Projeto Fireland e a Carta de Ocupação/Uso do Solo 2007) e ainda a cartografia das áreas ardidas (1975 a 2006). Para simplificar a análise e dar ênfase a padrões na dinâmica da evolução da ocupação, as 29 classes (legenda IFN70 para pinheiro-bravo) foram agrupadas em 9 grupos. Analisamos cada grupo quanto à distribuição das diversas ocupações, após incêndio, de acordo com os valores mínimo dos intervalos de recorrência entre incêndios no período em análise. Pela análise da totalidade dos dados, verificou-se que a persistência do pinheiro-bravo aumenta quando o intervalo mínimo de recorrência entre dois incêndios consecutivos é de 8-10 anos. Podemos conjeturar sobre a presença de dois atributos vitais. Um deles será a idade de início da produção de pinhas, que começa a tornar-se regular a partir dos 10 anos (Correia, Oliveira & Fabião, 2007). Nessa idade, em que os povoamentos começam a produzir propágulos, aumentam as suas hipóteses de sobrevivência. O segundo atributo estará, provavelmente associado à idade em que é atingida uma espessura de casca de cerca de 1,25 cm, que contribui para a diminuição da mortalidade das árvores adultas numa situação de incêndio de baixa a média severidade, particularmente evidente nos povoamentos irregulares, influenciando assim cumulativamente a resiliência dos povoamentosISARego, Francisco CastroRocha, Marta SousaRepositório da Universidade de LisboaLam, Ágata Rodrigues2018-04-09T09:58:38Z20172017-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/15227TID:203092490porLam, A.R. - Sobrevivência do pinheiro-bravo após incêndio. Método dos atributos vitais. Lisboa: ISA, 2017, 84 p.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-06T14:45:12Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/15227Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:00:56.255948Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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