Subtipos moleculares no carcinoma urotelial e a sua importância na terapêutica neoadjuvante
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/41773 |
Resumo: | Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2018 |
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Subtipos moleculares no carcinoma urotelial e a sua importância na terapêutica neoadjuvanteCancro da bexigaCarcinoma urotelialSubtipos molecularesTerapêutica neoadjuvantePrognósticoOncologiaDomínio/Área Científica::Ciências MédicasTrabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2018O cancro da bexiga é um dos cancros mais prevalentes no mundo e uma doença heterogénea. A cistectomia radical com linfadenectomia pélvica é a terapêutica standard para o carcinoma da bexiga invasivo localizado, mas 50% dos doentes desenvolvem metástases nos 2 anos seguintes. Recentemente, vários investigadores e instituições classificaram o cancro da bexiga em vários subtipos, de acordo com as suas características moleculares. Estes subtipos parecem ser sobreponíveis, e vários estudos mostraram evidência de que podem estar relacionados com o prognóstico da doença e previsão da resposta à terapêutica neoadjuvante e dirigida. Neste trabalho foi efetuada uma revisão sistemática sobre os diferentes subtipos moleculares no carcinoma da bexiga e como essas características podem ter impacto na terapêutica, com especial foco na terapêutica neoadjuvante. Neste contexto, a evidência sugere que o subtipo molecular p53-like implica resistência à QT neoadjuvante com cisplatina e o subtipo basal é o que mostra o maior aumento na sobrevivência global. Por outro lado, o Cluster II da classificação TCGA parece ser o subtipo molecular com maior benefício de imunoterapia (atezolizumab). No entanto, ainda é necessário validar estes resultados em estudos prospetivos, randomizados e com maior numero de doentes.Bladder cancer is among the most prevalent cancers worldwide, and a highly heterogenic disease. Radical cystectomy with pelvic lymph node dissection is the standard of care for localized muscle invasive bladder cancer. However, 50% of patients develop metastatic disease within 2 years after surgery. Recently, several investigators classified bladder cancer in subtypes according to distinct molecular signatures. These subtypes show overlap, and recent studies showed that they can be related to prognosis and may predict therapeutic response to neoadjuvant chemotherapy and targetedtherapies. This work presents a systematic review about the molecular subtypes of bladder cancer, and how these features can have an impact in treatment, with a special focus in neoadjuvant therapeutics. The evidence suggests that molecular subtype p53- like shows chemoresistance to neoadjuvant chemotherapy with cisplatin, and basal subtype shows most benefit in overall survival, while cluser II of the TCGA classification is the subtype with most benefit for immunotherapy (atezolizumab). To validate these discoveries in clinical practice, prospective and randomized studies with more patients are needed.Fernandes, IsabelRepositório da Universidade de LisboaMatos, Ana Catarina Ramos Carrondo Dias de2020-02-12T13:55:18Z20182018-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/41773TID:202428591porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:41:22Zoai:repositorio.ul.pt:10451/41773Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:54:59.535896Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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