Condições psicossociais de trabalho na categoria profissional de Personal Trainer em contexto pandémico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bessa, Márcia Cristina
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10437/12737
Resumo: Os riscos psicossociais relacionados com o trabalho têm-se apresentado como um dos grandes desafios contemporâneos para a saúde e segurança dos trabalhadores face às mudanças consideráveis nas condições de trabalho nos últimos tempos. Além disso, os riscos associados à pandemia de COVID 19 também vieram acentuar as vulnerabilidades dos trabalhadores e da sociedade como um todo, cujos impactos têm afetado severamente a saúde física e mental das pessoas a nível global. Por consequência, veio-se reforçar a necessidade de manutenção de uma vida ativa mesmo com a pandemia, a fim de minimizar os quadros de sedentarismo e outros problemas de foro psicossocial provocados pelos regimes de quarentena e confinamento. A atividade física acaba por ter um papel potencialmente preventivo na infeção por COVID-19, revelando-se uma atividade essencial ao equilíbrio físico e psicológico fragilizados neste contexto. Compete aos profissionais do desporto, nomeadamente ao Personal Trainer, prestar estes serviços à comunidade. Porém, eles também estão sendo afetados de forma aguda por proibições e/ou limitações impostas pelos governos como forma de mitigar os efeitos de transmissibilidade do vírus SARS-COV-2, como é o caso de Portugal. Este estudo visa investigar as condições psicossociais de trabalho destes profissionais e, ainda, perceber quais os impactos da pandemia de COVID-19 nesta atividade. Para o efeito, foi realizada uma avaliação de riscos psicossociais do trabalho associados à profissão de Personal Trainer, por forma a melhor compreender as exigências psicossociais desta atividade profissional em contexto pandémico. Para analisar estes fenómenos, foi utilizado um inquérito por questionário de Identificação dos Fatores de Risco Psicossociais associados à atividade estudada e o Método Simples adaptado para Avaliação de Riscos Psicossociais do Trabalho. Estes instrumentos, que têm na sua estrutura elementos que visam avaliar caraterísticas sociodemográficas e profissionais e de práticas de segurança e saúde no trabalho, contribuíram para determinar quantitativamente a exposição do conjunto de fatores de riscos e valoração dos níveis de risco e de intervenção. Procedeu-se também à observação e ao registo de dados decorrentes da experiência de terreno da autora no acompanhamento da atividade e à realização de entrevistas estruturadas para complementar e melhorar a contextualização dos resultados. A amostra estudada contemplou um conjunto de profissionais que colaboram com uma conceituada cadeia de ginásios distribuída por vários distritos do país, clubes e estúdios de fitness privados e, ainda, a título individual. Constatou-se uma notável carência de conhecimento dos procedimentos de segurança e saúde do trabalho pertinentes aos trabalhadores independentes, quer por parte dos Personal Trainers quer por parte dos gestores das unidades de fitness e, ainda, pela ausência de avaliação de riscos da profissão, os quais incluem os psicossociais. Além disso, os fatores de riscos psicossociais que mais se destacaram estão relacionados com o stress laboral, face ao grau de exigência da profissão que, muitas vezes, acaba por se envolver com os problemas pessoais dos seus clientes e a precariedade laboral por circunstâncias da pandemia que afetou as condições de trabalho pela mudança de ambiente e, ainda, a quebra no rendimento provocada pelos períodos de confinamento e insegurança do próprio cenário sanitário. Diante disto foram apresentadas medidas de prevenção e controlo para colmatar estas lacunas, das quais estão contempladas ações de formação e informação dos procedimentos de SST, a necessidade de um mapa de risco adaptado às atividades específicas e à integração e participação dos profissionais nos processos de alteração e inovação que possam afetar diretamente a sua atividade. Concluiu-se, ainda, que a pandemia por COVID-19 trouxe novos desafios na forma de trabalho destes profissionais, que tiveram que adotar uma nova tendência dos métodos de trabalho, assumindo o treino online como novo modelo de sessões de treinos e aulas, sendo resilientes para ultrapassar as barreiras das novas tecnologias e da acomodação, reinventando os métodos e ferramentas de trabalho tradicionais.
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Por consequência, veio-se reforçar a necessidade de manutenção de uma vida ativa mesmo com a pandemia, a fim de minimizar os quadros de sedentarismo e outros problemas de foro psicossocial provocados pelos regimes de quarentena e confinamento. A atividade física acaba por ter um papel potencialmente preventivo na infeção por COVID-19, revelando-se uma atividade essencial ao equilíbrio físico e psicológico fragilizados neste contexto. Compete aos profissionais do desporto, nomeadamente ao Personal Trainer, prestar estes serviços à comunidade. Porém, eles também estão sendo afetados de forma aguda por proibições e/ou limitações impostas pelos governos como forma de mitigar os efeitos de transmissibilidade do vírus SARS-COV-2, como é o caso de Portugal. Este estudo visa investigar as condições psicossociais de trabalho destes profissionais e, ainda, perceber quais os impactos da pandemia de COVID-19 nesta atividade. Para o efeito, foi realizada uma avaliação de riscos psicossociais do trabalho associados à profissão de Personal Trainer, por forma a melhor compreender as exigências psicossociais desta atividade profissional em contexto pandémico. Para analisar estes fenómenos, foi utilizado um inquérito por questionário de Identificação dos Fatores de Risco Psicossociais associados à atividade estudada e o Método Simples adaptado para Avaliação de Riscos Psicossociais do Trabalho. Estes instrumentos, que têm na sua estrutura elementos que visam avaliar caraterísticas sociodemográficas e profissionais e de práticas de segurança e saúde no trabalho, contribuíram para determinar quantitativamente a exposição do conjunto de fatores de riscos e valoração dos níveis de risco e de intervenção. Procedeu-se também à observação e ao registo de dados decorrentes da experiência de terreno da autora no acompanhamento da atividade e à realização de entrevistas estruturadas para complementar e melhorar a contextualização dos resultados. A amostra estudada contemplou um conjunto de profissionais que colaboram com uma conceituada cadeia de ginásios distribuída por vários distritos do país, clubes e estúdios de fitness privados e, ainda, a título individual. Constatou-se uma notável carência de conhecimento dos procedimentos de segurança e saúde do trabalho pertinentes aos trabalhadores independentes, quer por parte dos Personal Trainers quer por parte dos gestores das unidades de fitness e, ainda, pela ausência de avaliação de riscos da profissão, os quais incluem os psicossociais. Além disso, os fatores de riscos psicossociais que mais se destacaram estão relacionados com o stress laboral, face ao grau de exigência da profissão que, muitas vezes, acaba por se envolver com os problemas pessoais dos seus clientes e a precariedade laboral por circunstâncias da pandemia que afetou as condições de trabalho pela mudança de ambiente e, ainda, a quebra no rendimento provocada pelos períodos de confinamento e insegurança do próprio cenário sanitário. Diante disto foram apresentadas medidas de prevenção e controlo para colmatar estas lacunas, das quais estão contempladas ações de formação e informação dos procedimentos de SST, a necessidade de um mapa de risco adaptado às atividades específicas e à integração e participação dos profissionais nos processos de alteração e inovação que possam afetar diretamente a sua atividade. Concluiu-se, ainda, que a pandemia por COVID-19 trouxe novos desafios na forma de trabalho destes profissionais, que tiveram que adotar uma nova tendência dos métodos de trabalho, assumindo o treino online como novo modelo de sessões de treinos e aulas, sendo resilientes para ultrapassar as barreiras das novas tecnologias e da acomodação, reinventando os métodos e ferramentas de trabalho tradicionais.Work-related psychosocial risks have been presented as one of the great contemporary challenges for the health and safety of workers in the face of considerable changes in working conditions in recent times. Furthermore, the risks associated with the COVID-19 pandemic have also accentuated the vulnerabilities of workers and society as a whole, whose impacts have severely affected the physical and mental health of people globally. As a result, the need to maintain an active life even with the pandemic was reinforced, in order to minimize sedentary lifestyles and other psychosocial problems caused by quarantine and confinement regimes. Physical activity ends up playing a potentially preventive role in COVID-19 infection, revealing itself as an essential activity for the weakened physical and psychological balance in this context. It is up to sports professionals, namely the Personal Trainer, to provide these services to the community. However, they are also being acutely affected by bans and/or limitations imposed by governments to mitigate the transmissibility effects of the SARS-COV-2 virus, as is the case in Portugal. This study aims to investigate the psychosocial working conditions of these professionals and to understand the impacts of the COVID-19 pandemic on this activity. For this purpose, it was conducted a psychosocial risk assessment related to the Personal Trainer work in order to achieve a better understanding of the psychosocial demands of this professional activity in the pandemic context. In order to analyze these phenomena, a questionnaire was used to identify the Psychosocial Risk Factors associated with the studied activity and the Simple Method adapted to Assess Occupational Psychosocial Risks. These instruments, which have elements in their structure that aim to assess sociodemographic and professional characteristics and occupational safety and health practices, contributed to quantitatively determining the exposure of the set of risk factors and valuation of the levels of risk and intervention. The observation and recording of data resulting from the author's field experience in monitoring the activity and structured interviews were also carried out to complement and improve the contextualization of the results. The studied sample included a group of professionals who collaborate with a renowned chain of gyms distributed over several districts of the country, private fitness clubs and studios, and also individually. There was a notable lack of knowledge of the occupational safety and health procedures relevant to independent workers, either by Personal Trainers or by managers of fitness units, and by the absence of risk assessment of the profession, which include the psychosocial ones. In addition, the psychosocial risk factors that stood out the most are related to work stress, given the level of demand of the profession, which often ends up getting involved with the personal problems of its clients and job insecurity due to the circumstances of the pandemic which affected working conditions due to the change in the environment and also the drop in income caused by periods of confinement and insecurity in the health scenario itself. In view of this, prevention and control measures were presented to fill these gaps, which include training and information actions on occupational safety and health procedures, the need for a risk map adapted to specific activities and the integration and participation of professionals in the change processes and innovation that may directly affect your activity. It was also concluded that the COVID-19 pandemic brought new challenges in the way these professionals work, who had to adopt a new trend in working methods, assuming online training as a new model for training sessions and classes, resilient to overcoming barriers of new technologies and accommodation, reinventing traditional work methods and tools.2022-02-25T10:01:52Z2021-01-01T00:00:00Z2021info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10437/12737TID:202946037porBessa, Márcia Cristinainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-09T14:10:51Zoai:recil.ensinolusofona.pt:10437/12737Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:17:31.178399Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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