A "Crise Braçal" de 1875 em S. Tomé. Os Comportamentos dos Agentes Sociais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nascimento, Augusto
Data de Publicação: 1992
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10071/9655
Resumo: A partir de meados de oitocentos criaram-se as plantações com o recurso a escravos, Importados /licitamente do Gabão, e a libertos de Angola. Dado o crescimento económico baseado no aumento da Importação de mão-de-obra. o fim da escravatura, aprazado para 1878, suscitou Interrogações: para uns, o fim do trabalho obrigatório (ou do período de vigência do estatuto de liberto inciado em 1869) anularia o ressurgimento económico. Para outros, vingaria o trabalho livre sem prejuízo das "legítimas riquezas". Os comportamentos dos diferentes agentes sociais durante a "crise braçal" provocada pela antecipação constituem o objecto deste texto alicerçado na documentação do AHU, do AHSTP. e na correspondência de Francisco Mantero, gerente dos bens de Francisco de Assis Belard, seu tio e um dos pioneiros das culturas de exportação.
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