Colestase Neonatal Associada à Alimentação Parentérica Total

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Miguel, Natalina
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Marcelino, Fernanda, Ferreira, Paula, Pereira, Fernando, Vilarinho, António
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.25754/pjp.1996.5823
Resumo: A alimentação parentérica (APT), é uma atitude terapêutica indispensável em muitas unidades de cuidados intensivos (UCI) neonatais e o seu usoprolongado está muitas vezes associado ao desenvolvimento de colestase.No período compreendido entre Abril de 1994 a Março de 1995, foram estudados os recém-nascidos internados na UCI e que fizeram APT. Assoluções foram preparadas em câmara de fluxo laminar, sendo a solução I composta de aminoácidos, oligoelementos e vitaminas em saco, e a soluçãoII com lipídeos em seringa. Em todos os recém-nascidos, foi estudada a distribuição por idade gestacional, peso de nascimento, desenvolvimento decolestase, indicação para início de APT, duração e aporte calcifico, proteico e lipídico máximos, intervalo de tempo que mediou entre o início APTe o desenvolvimento de colestase, e sua duração. Desenvolveram colestase 14% dos R.N., a quem foi administrado este tipo de alimentação. A indicaçãoprincipal foi em 6 (86%), dos casos a patologia cirúrgica neonatal. A idade de início de APT variou entre o 2.Q e o 28.2 dia de vida com uma médiade 8,5 ± 6 dias. O início de alimentação enteral logo que a situação clínica o permitiu, não impediu o desenvolvimento de colestase.
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