A ética o belo segundo kant: pela faculdade do julgar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Meneses, Ramiro Délio Borges de Meneses
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/10236
Resumo: Segundo Kant, o belo resulta da concordância harmoniosa entre uma forma sensível imaginada para exprimir uma ideia, e um ideia concebida para ser expressa por uma forma. O belo será o que satisfaz o voo livre da imaginação, sem estar em desacordo com as leis da Verstand. O objecto belo não é um sistema artificial de meios, mas antes uma disposição de partes habilmente calculada com a mira num fim distinto de si mesmo. Será, segundo a expressão de Kant, uma finalidade sem fim, isto é, a verdadeira beleza não está ligada a um fim, mas aparece como sendo livre e viva, expandindo-se sem intenções reservadas. Kant distingue essencialmente o belo do sublime. O primeiro consiste na harmoniosa coerência do entendimento e da imaginação, enquanto que o sublime consiste na sua desproporção. A vista do belo desperta em nós uma alegria pura, muito embora o sublime tenha algo de melancólico e pungente.
id RCAP_5c55ccc903df4a1c7780547f1c2e8611
oai_identifier_str oai:comum.rcaap.pt:10400.26/10236
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling A ética o belo segundo kant: pela faculdade do julgarKantS.TomásSublimeArteEntendimentoRazãoSegundo Kant, o belo resulta da concordância harmoniosa entre uma forma sensível imaginada para exprimir uma ideia, e um ideia concebida para ser expressa por uma forma. O belo será o que satisfaz o voo livre da imaginação, sem estar em desacordo com as leis da Verstand. O objecto belo não é um sistema artificial de meios, mas antes uma disposição de partes habilmente calculada com a mira num fim distinto de si mesmo. Será, segundo a expressão de Kant, uma finalidade sem fim, isto é, a verdadeira beleza não está ligada a um fim, mas aparece como sendo livre e viva, expandindo-se sem intenções reservadas. Kant distingue essencialmente o belo do sublime. O primeiro consiste na harmoniosa coerência do entendimento e da imaginação, enquanto que o sublime consiste na sua desproporção. A vista do belo desperta em nós uma alegria pura, muito embora o sublime tenha algo de melancólico e pungente.Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de AzeméisRepositório ComumMeneses, Ramiro Délio Borges de Meneses2015-11-12T15:54:17Z2013-04-01T00:00:00Z2013-04-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/10236por2182-9284info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-21T12:22:55Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/10236Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:56:01.459696Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv A ética o belo segundo kant: pela faculdade do julgar
title A ética o belo segundo kant: pela faculdade do julgar
spellingShingle A ética o belo segundo kant: pela faculdade do julgar
Meneses, Ramiro Délio Borges de Meneses
Kant
S.Tomás
Sublime
Arte
Entendimento
Razão
title_short A ética o belo segundo kant: pela faculdade do julgar
title_full A ética o belo segundo kant: pela faculdade do julgar
title_fullStr A ética o belo segundo kant: pela faculdade do julgar
title_full_unstemmed A ética o belo segundo kant: pela faculdade do julgar
title_sort A ética o belo segundo kant: pela faculdade do julgar
author Meneses, Ramiro Délio Borges de Meneses
author_facet Meneses, Ramiro Délio Borges de Meneses
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Repositório Comum
dc.contributor.author.fl_str_mv Meneses, Ramiro Délio Borges de Meneses
dc.subject.por.fl_str_mv Kant
S.Tomás
Sublime
Arte
Entendimento
Razão
topic Kant
S.Tomás
Sublime
Arte
Entendimento
Razão
description Segundo Kant, o belo resulta da concordância harmoniosa entre uma forma sensível imaginada para exprimir uma ideia, e um ideia concebida para ser expressa por uma forma. O belo será o que satisfaz o voo livre da imaginação, sem estar em desacordo com as leis da Verstand. O objecto belo não é um sistema artificial de meios, mas antes uma disposição de partes habilmente calculada com a mira num fim distinto de si mesmo. Será, segundo a expressão de Kant, uma finalidade sem fim, isto é, a verdadeira beleza não está ligada a um fim, mas aparece como sendo livre e viva, expandindo-se sem intenções reservadas. Kant distingue essencialmente o belo do sublime. O primeiro consiste na harmoniosa coerência do entendimento e da imaginação, enquanto que o sublime consiste na sua desproporção. A vista do belo desperta em nós uma alegria pura, muito embora o sublime tenha algo de melancólico e pungente.
publishDate 2013
dc.date.none.fl_str_mv 2013-04-01T00:00:00Z
2013-04-01T00:00:00Z
2015-11-12T15:54:17Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.26/10236
url http://hdl.handle.net/10400.26/10236
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 2182-9284
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis
publisher.none.fl_str_mv Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799130428476489728