As Camélias Oitocentistas do Buçaco
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/28036 |
Resumo: | Dissertação de Mestrado em Biodiversidade e Biotecnologia Vegetal apresentada ao Departamento de Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra |
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As Camélias Oitocentistas do BuçacoCamellia antigaCaractereschave de identificação interactivaMata do BuçacoVillar d’AllenDissertação de Mestrado em Biodiversidade e Biotecnologia Vegetal apresentada ao Departamento de Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de CoimbraDurante séculos, o género Camellia desempenhou um papel importante como ornamental. Em Portugal, o fascínio por estas plantas teve o seu clímax no século XIX, principalmente no noroeste e na cidade de Sintra, onde as condições são particularmente favoráveis para o seu cultivo. A Mata do Buçaco, uma floresta no centro do país, é das áreas menos conhecidas de camélias. As suas camélias datam deste período, quando estas plantas eram itens de colecção para os nobres. Alfredo Allen, Visconde da Quinta de Villar d’Allen doou, em 1884, uma colecção de diferentes cultivares ao Buçaco. Num manuscrito estão listados os 30 cultivares de Camellia japonica então oferecidos. Foram mapeados os 180 exemplares de Camellia do Buçaco. Onze dos 30 cultivares do manuscrito foram identificados e descritos, utilizando caracteres morfológicos seleccionados especialmente para cultivares de Camellia. Foi também elaborada uma chave de identificação interactiva destes cultivares. A sua maioria foi desenvolvida em viveiros europeus durante o século XIX, e eram considerados os melhores cultivares da época. A colecção de camélias antigas constitui uma componente muito interessante do arboreto, propícia ao desenvolvimento de um programa de turismo educativo associado ao levantamento das camélias portuguesas.Species of the genus Camellia have played an important role as ornamentals for centuries. In Portugal, the fascination for camellias reached its climax in the 19th century, mainly in the Northwest of the country (Porto and surrounding region) and in Sintra, near Lisbon, where conditions are particularly favourable for their cultivation. Camellias became collector’s items for the aristocratic families. Mata do Buçaco, an arboretum in the central part of the country, also holds a notable, but virtually unknown, camellia collection dating from this period offered (1884) by Alfredo Allen, Viscount of Quinta Villar d’Allen. The 180 Camellia specimens of Buçaco were mapped. Eleven of the 30 cultivars in the manuscript were identified and described using morphological characters specially selected for Camellia cultivars. It was constructed an interactive identification key of these cultivars. The majority of such cultivars was developed in European nurseries during XIX century and regarded the best from that time. The collection of old camellias at Buçaco makes an interesting component of the arboretum, a good ground to the development of a programme in educational tourism associated with the survey of the Portuguese camellias in general.2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10316/28036http://hdl.handle.net/10316/28036TID:201669684porCordeiro, Liliana Margarida Correiainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-01-28T10:42:27Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/28036Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:56:59.404562Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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