A valência Explosive Ordnance Disposal na Guarda Nacional Republicana
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/8264 |
Resumo: | O recurso a engenhos explosivos por parte de organizações terroristas tem constituído um modus operandi frequente que, pelo seu efeito devastador, representa uma ameaça séria à segurança das pessoas e dos seus bens. Desde o início da campanha revolucionária na Irlanda do Norte em 1970, os meios e métodos utilizados em ataques terroristas sofreram actualizações constantes, aumentando o seu potencial destruidor. As forças de inactivação de engenhos explosivos devem hoje, mais do que nunca, dispor dos recursos necessários para fazer face a esta ameaça. O presente Trabalho de Investigação Aplicada aborda as Equipas de Inactivação de Engenhos Explosivos da GNR, visando identificar os factores de desempenho de uma força EOD, compreender a situação actual das equipas ao nível dos seus recursos e analisar o seu modelo de implantação territorial. O trabalho encontra-se dividido em duas partes que reflectem as diferentes fases da investigação. Na secção teórica definem-se conceitos importantes relacionados com a valência EOD, procede-se a uma descrição do ambiente em que as equipas EOD operam, do seu espectro de actuação e dos factores de desempenho, seguida de uma explicação sobre a Inactivação de Engenhos Explosivos da GNR. A segunda parte, eminentemente prática, inclui o trabalho de campo desenvolvido, a análise dos resultados obtidos através de entrevistas e inquéritos e, finalmente, as conclusões e recomendações da investigação. Concluiu-se que o modelo de implantação territorial das equipas não é adequado e que a redução e centralização das equipas constitui uma mais-valia para o seu funcionamento. |
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