Evolução dos centros comerciais na Área Metropolitana de Lisboa: o início do fim de um ciclo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/12649 |
Resumo: | Num contexto em que emergem novos formatos comerciais e que os consumidores mudam as suas preferências, é necessário refletirmos sobre os centros comerciais existentes. Neste sentido, torna-se necessário compreender o seu percurso de vida e identificar o seu atual posicionamento perante o aparecimento de novos formatos. Deste modo, o objetivo é analisar a evolução dos centros comerciais na Área Metropolitana de Lisboa (AML), ao longo das últimas décadas, com a finalidade de perceber se existem centros comerciais em declínio e em ascensão. Em termos metodológicos, realizou-se um levantamento extensivo dos centros comerciais existentes na área de estudo, tendo como principal suporte a base de dados do Observatório do Comércio (2000). Através de fontes bibliográficas diversas, identificaram-se as aberturas nos últimos 15 anos, completando a base referida. De seguida, foram visitados 150 centros comerciais (do total de 157) na Grande Lisboa, de forma a perceber se existem centros comerciais mortos ou moribundos. Os resultados mostram que há formatos que permanecem e consolidam a sua posição no mercado enquanto outros entram em declínio, verificando-se já um número assinalável de centros comerciais mortos. Os centros comerciais em declínio são fruto de uma conceção pouco cuidada, sendo quase sempre condomínios comerciais do final da década de 90 (ou anteriores), sem gestão unitária, que não correspondem às preferências atuais dos consumidores. Pelo contrário, os centros de sucesso foram adequadamente concebidos e dimensionados e dispõem de gestão profissional e know-how necessário para saber responder às adversidades. |
id |
RCAP_5d444b7fac84e35312e040d87a456990 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/12649 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Evolução dos centros comerciais na Área Metropolitana de Lisboa: o início do fim de um cicloGeografia do comércioCentros comerciaisConsumoNovos formatos comerciaisNum contexto em que emergem novos formatos comerciais e que os consumidores mudam as suas preferências, é necessário refletirmos sobre os centros comerciais existentes. Neste sentido, torna-se necessário compreender o seu percurso de vida e identificar o seu atual posicionamento perante o aparecimento de novos formatos. Deste modo, o objetivo é analisar a evolução dos centros comerciais na Área Metropolitana de Lisboa (AML), ao longo das últimas décadas, com a finalidade de perceber se existem centros comerciais em declínio e em ascensão. Em termos metodológicos, realizou-se um levantamento extensivo dos centros comerciais existentes na área de estudo, tendo como principal suporte a base de dados do Observatório do Comércio (2000). Através de fontes bibliográficas diversas, identificaram-se as aberturas nos últimos 15 anos, completando a base referida. De seguida, foram visitados 150 centros comerciais (do total de 157) na Grande Lisboa, de forma a perceber se existem centros comerciais mortos ou moribundos. Os resultados mostram que há formatos que permanecem e consolidam a sua posição no mercado enquanto outros entram em declínio, verificando-se já um número assinalável de centros comerciais mortos. Os centros comerciais em declínio são fruto de uma conceção pouco cuidada, sendo quase sempre condomínios comerciais do final da década de 90 (ou anteriores), sem gestão unitária, que não correspondem às preferências atuais dos consumidores. Pelo contrário, os centros de sucesso foram adequadamente concebidos e dimensionados e dispõem de gestão profissional e know-how necessário para saber responder às adversidades.DINÂMIA'CET-IUL2017-03-24T14:16:49Z2016-12-01T00:00:00Z2016-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/12649por2182-303010.15847/citiescommunitiesterritories.dec2016.033.art02Carvalho Ferreira, Danielainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:26:58Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/12649Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:12:03.318480Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Evolução dos centros comerciais na Área Metropolitana de Lisboa: o início do fim de um ciclo |
title |
Evolução dos centros comerciais na Área Metropolitana de Lisboa: o início do fim de um ciclo |
spellingShingle |
Evolução dos centros comerciais na Área Metropolitana de Lisboa: o início do fim de um ciclo Carvalho Ferreira, Daniela Geografia do comércio Centros comerciais Consumo Novos formatos comerciais |
title_short |
Evolução dos centros comerciais na Área Metropolitana de Lisboa: o início do fim de um ciclo |
title_full |
Evolução dos centros comerciais na Área Metropolitana de Lisboa: o início do fim de um ciclo |
title_fullStr |
Evolução dos centros comerciais na Área Metropolitana de Lisboa: o início do fim de um ciclo |
title_full_unstemmed |
Evolução dos centros comerciais na Área Metropolitana de Lisboa: o início do fim de um ciclo |
title_sort |
Evolução dos centros comerciais na Área Metropolitana de Lisboa: o início do fim de um ciclo |
author |
Carvalho Ferreira, Daniela |
author_facet |
Carvalho Ferreira, Daniela |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carvalho Ferreira, Daniela |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Geografia do comércio Centros comerciais Consumo Novos formatos comerciais |
topic |
Geografia do comércio Centros comerciais Consumo Novos formatos comerciais |
description |
Num contexto em que emergem novos formatos comerciais e que os consumidores mudam as suas preferências, é necessário refletirmos sobre os centros comerciais existentes. Neste sentido, torna-se necessário compreender o seu percurso de vida e identificar o seu atual posicionamento perante o aparecimento de novos formatos. Deste modo, o objetivo é analisar a evolução dos centros comerciais na Área Metropolitana de Lisboa (AML), ao longo das últimas décadas, com a finalidade de perceber se existem centros comerciais em declínio e em ascensão. Em termos metodológicos, realizou-se um levantamento extensivo dos centros comerciais existentes na área de estudo, tendo como principal suporte a base de dados do Observatório do Comércio (2000). Através de fontes bibliográficas diversas, identificaram-se as aberturas nos últimos 15 anos, completando a base referida. De seguida, foram visitados 150 centros comerciais (do total de 157) na Grande Lisboa, de forma a perceber se existem centros comerciais mortos ou moribundos. Os resultados mostram que há formatos que permanecem e consolidam a sua posição no mercado enquanto outros entram em declínio, verificando-se já um número assinalável de centros comerciais mortos. Os centros comerciais em declínio são fruto de uma conceção pouco cuidada, sendo quase sempre condomínios comerciais do final da década de 90 (ou anteriores), sem gestão unitária, que não correspondem às preferências atuais dos consumidores. Pelo contrário, os centros de sucesso foram adequadamente concebidos e dimensionados e dispõem de gestão profissional e know-how necessário para saber responder às adversidades. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-12-01T00:00:00Z 2016-12 2017-03-24T14:16:49Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10071/12649 |
url |
http://hdl.handle.net/10071/12649 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
2182-3030 10.15847/citiescommunitiesterritories.dec2016.033.art02 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
DINÂMIA'CET-IUL |
publisher.none.fl_str_mv |
DINÂMIA'CET-IUL |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799134675239698432 |