Uma nova África?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/1613 |
Resumo: | Desde o final da Guerra-Fria o mundo habituou-se a olhar o continente africano como o “parente pobre” da humanidade. Local de guerras intermináveis e sanguinárias, terra de pobreza crescente, palco de fraudes e corrupções ao mais alto nível, África tem sido progressivamente afastada da atenção da comunidade internacional. Esta é uma regra apenas quebrada pelas ocasionais emergências humanitárias que, no entanto, apesar de fortemente mobilizadoras da sociedade civil, apenas confirmam o isolamento deste continente. Palco de “crises cumulativas” (1) desde a época das independências, este continente assistiu ao emergir do afro pessismismo generalizado que tem determinado a sua marginalização perante a comunidade internacional. Apesar disto, o esforço destes países em sair da situação precária em que se encontram tem sido assinalável, embora nem sempre traduzido em avanços reais. Entre os mais interessantes destes esforços podemos realçar o NEPAD (New PartnershipFor Africa’s Development/ Novo Partenariado Africano para o Desenvolvimento). |
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